A prevenção do suicídio é um termo usado para as tentativas coletivas de organizações institucionais, psicólogos e pessoas envolvidas com a saúde, para reduzir a incidência de suicídio.
Esses esforços englobam medidas preventivas e pró-ativas nos campos da medicina e da saúde mental, bem como da saúde pública, uma vez que o suicídio não é apenas visto como uma questão de saúde física ou mental.
Fatores de risco
Outros fatores importantes que deveriam ser considerados, pois seriam mais comuns entre aqueles que tentam suicídios.
- Planejar o suicídio;
- Acesso ao método de suicídio;
- Tentativas anteriores (as duas semanas após a tentativa é que tem mais risco);
- Eventos estressores recentes (como perda do emprego, morte de ente querido, desastres naturais, guerras, diagnóstico de doença e divórcio);
- Idade entre 13 e 19 anos (35% dos adolescentes brasileiros entre 13 e 19 anos tem ideação suicida) ou depois dos 65;
- Rede de apoio social restrita (poucos amigos e cuidadores).
- Nível sócio-econômico e nível educacional baixos;
- Traumas, tais como abuso físico e sexual;
- Baixa auto-estima e desesperança;
- Questões de orientação sexual (tais como homossexualidade e transsexuais);
- Pouco discernimento, falta de controle da impulsividade, e comportamentos auto-destrutivos;
- Poucos recursos (cognitivos, materiais, funcionais e sociais) para enfrentar problemas;
- Doença física (como HIV) e dor crônica;
- Exposição ao suicídio de outras pessoas.
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