RIGIDEZ MENTAL

A rigidez mental nos faz prisioneiros e perdemos nossa capacidade de adaptação.”

A rigidez mental implica numa maneira limitante de pensar sobre as situações que acontecer na vida. A dificuldade com isso de resolver dificuldades pode provocar uma sensação de prisão. Segundo Augusto Cury no pensamento: “Seja um sábio. Reconheça seus erros e não se esconda atrás da sua rigidez e de seus julgamentos.”, nos provoca reflexão sobre a importância de compreender nossos próprios erros ou equívocos.

Os erros podem acontecer com qualquer aprendiz na vida. Diante dos fatos podemos corrigir o que possamos ter feito e podemos também esclarecer os conflitos nas relações interpessoais. Porém algumas pessoas apresentam mais dificuldade de abrir mão do próprio ponto de vista para entender a visão de outras pessoas.

arteRigidez

A rigidez mental nos faz prisioneiros e perdemos nossa capacidade de adaptação, criatividade, espontaneidade e positivismo. Prendemo-nos a velhos padrões que nos impedem de crescer em um plano intelectual e emocional.Não podemos crescer, nem podemos assimilar um novo conhecimento, mesmo que seja somente intelectual ou emocional, se antes não compreendermos que sabíamos ou acreditávamos que estávamos errados. Ou, ao menos, que fomos insuficientes naquela tarefa.

À medida que crescemos e formamos nossa própria imagem do mundo, estamos cheios de estereótipos, preconceitos e crenças que são muito difíceis de remover. No entanto, a rigidez mental não se refere apenas às ideias, mas, acima de tudo, a maneira de pensar.

As pessoas rígidas mentalmente são aquelas que:

– Pensam que só existe um “modo adequado” de fazer as coisas.
– Assumem que sua perspectiva é a única correta e que os demais são equivocados.
–Não estão abertas às mudanças porque estas lhes assustam.
– Se prendem ao passado e se recusam a avançar.

As exigências e cobranças pessoais geram um sofrimento quando os erros são insuportáveis de serem cometidos. A pessoa que desenvolve uma forma de pensar muito rígida, de certa forma, está protegendo a si mesma. Em verdade, na rigidez mental também se mede como uma resistência psicológica. Em certo ponto, quando uma ideia vai de encontro aos teus próprios pensamentos, ocorre possivelmente uma sensação ou impressão de confusão que pode paralisar e nem sempre tem sentido racional ou lógico porque pode não está sendo baseado em fatos.

Assim, muitas pessoas simplesmente rejeitam o argumento, sem analisar. No entanto, a pessoa percebe que há um problema, algo precisa ser resolvido, embora o processo seja doloroso.De fato, em muitos casos, perceber que algo que você acreditava cegamente por anos não é verdade, ou pelo menos não é toda a verdade, pode causar uma dor enorme que pode dar lugar a uma crise existencial.

Perfil da Mente Rígida

  • A verdade é uma e sou eu quem a detém.
  • Minha verdade é A VERDADE, e devo defendê-la por todos os meios.
  • A mudança, a dúvida e a revisão são processos perigosos.
  • Devo ter tudo sob controle.
  • A mudança é debilidade (confundem autocrítica com moleza).
  • É melhor evitar os fatos, se estes estão em desacordo com o que se pensa (confundem covardia com astúcia).
  • É preciso insistir no que se pensa, sente ou faz, embora a evidencia mostre o contrário (confundem empenho com obstinação).
  • Medo de estar equivocado ou descobrir que a vida pessoal estava sustentada em uma falsa crença (necessidade de ter certeza).
  • Medo de perder o status e a autoestima. Ou, dito de outro modo, de perder o sinal de segurança que implica sentir-se o ungido, o bom, o salvador, o líder, o sábio, o lúcido. (necessidade de autoestima).
  • Medo de não ser capaz ou de não estar preparado para enfrentar as exigências que implicam a mudança e caducar frente ao novo. Esse medo sempre anda junto com o medo do desconhecido (necessidade á estabilidade ou ao antigo).
  • A evasiva (não é preciso aprofundar, não é preciso escutar os opositores).

Segundo Victor Prates, destaca-se este pensamento: “Minha força não está na rigidez que coloco para suportar pressão, mas na resiliência. Ou seja, o quanto sou flexível para voltar o estado de origem depois de ser pressionado”. O que pode estar sendo útil em nossos pensamentos e comportamentos? Podemos voltar atrás em alguns posicionamentos e escolhas? Até quando seguir com sofrimento mantendo algumas atitudes? O que justifica manter-se desta maneira? Vamos avaliar e rever alguns pontos de vista! A Supere Psicologia estará sempre do seu lado.

Alessandro Rocha

Psicoterapeuta Cognitivo Comportamental

Mestre em Educação para Ensino em Saúde

alessandropsi@yahoo.com.br / alessandro@superepsicologia.com.br

www.superepsicologia.com.br

 

DUARTE,Tales Luciano. Rigidez Mental: Quando Sua Forma De Pensar Te Impede De Crescer. Link: http://yogui.co/rigidez-mental-quando-sua-forma-de-pensar-te-impede-de-crescer. Acessado em: 03/02/2018.

RISO, Walter. A arte de ser flexível: De uma mente rígida a uma mente livre e aberta á mudança. 1 ed. Porto Alegre: L, 2013. 183 p.

 

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Renata Patrícia

CRP-xx/xxxxx

Psicóloga clínica cognitivo comportamental e organizacional

Pós graduação em gestão da capacidade Humana nas Organizações

Curso de formação em Psicoterapia Cognitivo comportamental

Associada da Federação Brasileira de Terapias Cognitivas

Associada da Associação de Terapias Cognitivas em Pernambuco

Terapia infantil (a partir de 7 anos), adulto, idoso e familiar

Luiz Santos

CRP–02/22001

Bacharelado em Psicologia pela Universidade Federal de Pernambuco.

Nadja Lúcia Guimarães

CRP-02/12491

Psicóloga Clínica ( atendo crianças, adolescentes,adultos e idosos)

Especialista em Terapia Cognitiva Comportamental.

Especialista em Psicopedagogia Clínica. Formação em Desenvolvimento e Aprendizagem.

Formação em Hipnose Ericksoniana.

Cleóbia Maria

CRP–02/22534

Psicóloga Clínica com Pós-Graduação em Neurociência Clínica.

Atendimentos para adolescentes e adultos.

Treinadora Cerebral (Neurofeedback) Certificada pela Brain-Trainer International.

Alessandro Rocha

CRP-02/11894

Psicólogo Clínico e Organizacional – FAFIRE/PE

CEO do Instituto Supere Conexão e Desenvolvimento Humano

Psicoterapeuta Cognitivo-Comportamental e Terapeuta EMDR

Mestre em Educação para o Ensino em Saúde - FPS/IMIP

Consultor em Gestão de Pessoas, Aprendizagem Organizacional, Mediação da Aprendizagem e Dinâmica de Grupo.

Formação em Treino de Habilidades da Terapia Comportamental Dialética (DBT) e na Terapia Racional Emotiva Comportamental pelo Albert Ellis Institute

Experiência de 16 anos em atendimento psicológico e 18 anos como professor universitário em graduação e pós graduação.

Coordenador e professor de cursos do Instituto Supere.