Concientização, Depressão, DicasSupere, Educação, Prevenção, SaudeMental, Terapia Cognitiva, Transtorno

10 de setembro – DIA MUNDIAL DE PREVENÇÃO DO SUICÍDIO

A prevenção do suicídio é um termo usado para as tentativas coletivas de organizações institucionais, psicólogos e pessoas envolvidas com a saúde, para reduzir a incidência de suicídio. Esses esforços englobam medidas preventivas e pró-ativas nos campos da medicina e da saúde mental, bem como da saúde pública, uma vez que o suicídio não é apenas visto como uma questão de saúde física ou mental. Fatores de risco Outros fatores importantes que deveriam ser considerados, pois seriam mais comuns entre aqueles que tentam suicídios. Planejar o suicídio; Acesso ao método de suicídio; Tentativas anteriores (as duas semanas após a tentativa é que tem mais risco); Eventos estressores recentes (como perda do emprego, morte de ente querido, desastres naturais, guerras, diagnóstico de doença e divórcio); Idade entre 13 e 19 anos (35% dos adolescentes brasileiros entre 13 e 19 anos tem ideação suicida) ou depois dos 65; Rede de apoio social restrita (poucos amigos e cuidadores). Nível sócio-econômico e nível educacional baixos; Traumas, tais como abuso físico e sexual; Baixa auto-estima e desesperança; Questões de orientação sexual (tais como homossexualidade e transsexuais); Pouco discernimento, falta de controle da impulsividade, e comportamentos auto-destrutivos; Poucos recursos (cognitivos, materiais, funcionais e sociais) para enfrentar problemas; Doença física (como HIV) e dor crônica; Exposição ao suicídio de outras pessoas. Mitos sobre o comportamento suicida Erros e preconceitos vêm sendo historicamente repetidos, contribuindo para formação de um estigma em torno da doença mental e do comportamento suicida. O estigma resulta de um processo em que pessoas são levadas a se sentirem envergonhadas, excluídas e discriminadas. A tabela abaixo ilustra os mitos sobre o comportamento suicida. O conhecimento pode contribuir para a desconstrução deste estigma em torno do comportamento suicida. Mitos sobre o suicídio Mitos Verdades O suicídio é uma decisão individual, já que cada um tem pleno direito a exercitar o seu livre arbítrio. FALSO. Os suicidas estão passando quase invariavelmente por uma doença mental que altera, de forma radical, a sua percepção da realidade e interfere em seu livre arbítrio. O tratamento eficaz da doença mental é o pilar mais importante da prevenção do suicídio. Após o tratamento da doença mental o desejo de se matar desaparece. Quando uma pessoa pensa em se suicidar terá risco de suicídio para o resto da vida. FALSO. O risco de suicídio pode ser eficazmente tratado e, após isso, a pessoa não estará mais em risco. As pessoas que ameaçam se matar não farão isso, querem apenas chamar a atenção. FALSO. A maioria dos suicidas fala ou dá sinais sobre suas ideias de morte. Boa parte dos suicidas expressou, em dias ou semanas anteriores, frequentemente aos profissionais de saúde, seu desejo de se matar. Se uma pessoa que se sentia deprimida e pensava em suicidar-se, em um momento seguinte passa a se sentir melhor, normalmente significa que o problema já passou. FALSO. Se alguém que pensava em suicidar-se e, de repente, parece tranquilo, aliviado, não significa que o problema já passou. Uma pessoa que decidiu suicidar-se pode sentir-se “melhor” ou sentir-se aliviado simplesmente por ter tomado a decisão de se matar. Quando um indivíduo mostra sinais de melhora ou sobrevive à uma tentativa de suicídio, está fora de perigo. FALSO. Um dos períodos mais perigosos é quando se está melhorando da crise que motivou a tentativa, ou quando a pessoa ainda está no hospital, na sequência de uma tentativa. A semana que se segue à alta do hospital é um período durante o qual a pessoa está particularmente fragilizada. Como um preditor do comportamento futuro é o comportamento passado, a pessoa suicida muitas vezes continua em alto risco. Não devemos falar sobre suicídio, pois isso pode aumentar o risco. FALSO. Falar sobre suicídio não aumenta o risco. Muito pelo contrário, falar com alguém sobre o assunto pode aliviar a angústia e a tensão que esses pensamentos trazem. É proibido que a mídia aborde o tema suicídio. FALSO. A mídia tem obrigação social de tratar desse importante assunto de saúde pública e abordar esse tema de forma adequada. Isto não aumenta o risco de uma pessoa se matar; ao contrário, é fundamental dar informações à população sobre o problema, onde buscar ajuda etc. Fatores de risco e de proteção: como identificar o paciente suicida O reconhecimento dos fatores de risco e dos fatores protetores é fundamental e pode ajudar o profissional de saúde a determinar clinicamente o risco e, a partir desta determinação, estabelecer estratégias para reduzi-lo. Os médicos ainda não podem prever exatamente quem irá se suicidar, mas podem tentar reduzir os riscos. O detalhado conhecimento dos fatores de risco pode auxiliar os médicos a delimitarem populações nas quais os eventos poderão ocorrer com maior frequência. Os dois principais fatores de risco são: tentativa prévia de suicídio e doença mental. A tentativa prévia de suicídio é o fator preditivo isolado mais importante. Pacientes que tentaram suicídio previamente têm de cinco a seis vezes mais chances de tentar suicídio novamente. Estima-se que 50% daqueles que se suicidaram já haviam tentado previamente. Sabemos que quase todos os suicidas tinham uma doença mental, muitas vezes não diagnosticada, frequentemente não tratada ou não tratada de forma adequada. Os transtornos psiquiátricos mais comuns incluem depressão, transtorno bipolar, alcoolismo e abuso/dependência de outras drogas e transtornos de personalidade e esquizofrenia. Pacientes com múltiplas comorbidades psiquiátricas têm um risco aumentado, ou seja, quanto mais diagnósticos, maior o risco. A tabela abaixo ilustra os principais fatores de risco associados ao comportamento suicida. Principais fatores de risco associados ao comportamento suicida Doenças mentais Aspectos sociais Depressão; Transtorno bipolar; Transtornos mentais relacionados ao uso de álcool e outras substâncias; Transtornos de personalidade; Esquizofrenia; Aumento do risco com associação de doenças mentais: paciente bipolar que também seja dependente de álcool terá risco maior do que se ele não tiver essa dependência. Gênero masculino; Idade entre 15 e 30 anos e acima de 65 anos; Sem filhos; Moradores de áreas urbanas; Desempregados ou aposentados; Isolamento social; Solteiros, separados ou viúvos; Populações especiais: indígenas, adolescentes e moradores de rua. Aspectos psicológicos Condição de saúde limitante Perdas recentes; Pouca resiliência; Personalidade impulsiva, agressiva ou de humor instável;

Carreira e Futuro, Educação

27 de agosto – DIA DO PSICÓLOGO

“Uma boa terapia pode ser uma arma poderosa para solucionar a maior parte dos problemas psicológicos das pessoas.” (Albert Ellis) O Dia do Psicólogo é comemorado anualmente em 27 de agosto no Brasil. Esta data celebra o profissional da área da saúde responsável por estudar e orientar o comportamento humano, lidando com os sentimentos, traumas e crises das pessoas. A profissão foi regulamentada através da Lei 4.119 em 1962. O Conselho Federal de Psicologia – CFP é uma autarquia de direito público, com autonomia administrativa e financeira, cujos objetivos, além de regulamentar, orientar e fiscalizar o exercício profissional, como previsto na Lei 5766/1971, regulamentada pelo Decreto 79.822, de 17 de junho de 1977, deve promover espaços de discussão sobre os grandes temas da Psicologia que levem à qualificação dos serviços profissionais prestados pela categoria à sociedade. Órgão central do Sistema Conselhos, o CFP tem sede e foro no Distrito Federal e jurisdição em todo o território nacional. O CFP tem site com mais informações sobre a profissão entre outras informações através do www.cfp.org.br. O Conselho Regional de Psicologia de Pernambuco- 2ª Região (CRP-02) também é uma Autarquia de Direito Público, que tem a finalidade de orientar, disciplinar, fiscalizar e regulamentar o exercício da profissão de psicóloga/o. É também atribuição do Conselho zelar pela fiel observância dos princípios éticos e contribuir para o desenvolvimento da Psicologia como ciência e profissão. Em Pernambuco, o Conselho Regional também foi instalado em 27 de agosto de 1974, na cidade de Recife, o CRP-02 atualmente possui três sub-sedes nas cidades polos de Petrolina (Sertão do São Francisco), Garanhuns (Agreste Meridional) e Caruaru (Vale do Ipojuca). O conselho tem informações úteis no site: http://www.crppe.org.br. Psicologia é uma ciência que contribui na análise do comportamento e da mente humana em diversas perspectivas teóricas. As atividades e projetos da Supere Psicologia são direcionados na terapia cognitivo comportamental (TCC), uma abordagem sistemática, diretiva, busca resultados, interativa e motivadora. Os princípios são: 1) Reestruturação cognitiva, 2) Desenvolvimento de habilidades, 3) Desenvolvimento da capacidade de resolver problemas. Na perspectiva histórica da abordagem foi dividido em ondas de fundamentação teórica para atender as demandas humanas. A primeira onda, ocorrida nos anos 50, caracteriza-se como a terapia comportamental clássica e a modificação do comportamento. A psicoterapia comportamental nessa época, seguia as bases do modelo pavloviano, com técnicas de exposição à estímulos e dessensibilização sistemática (controle respondente, basicamente), por exemplo. A modificação do comportamento já era feita com base em uma análise de contingências nas quais o sujeito estava envolvido e das quais seus comportamentos eram função, ou seja, já era operada por um sistema de “recompensas” (controle operante, basicamente). A primeira onda recebeu críticas. As principais são as de que a terapia comportamental era ofensiva à liberdade pessoal do homem, que era uma psicoterapia superficial e que só atenderia problemas simples, ou seja, desqualificava o ser humano e a problemática que ele apresentava, além de não contemplar a complexidade das ditas “funções mentais” superiores e da linguagem. A segunda onda se caracteriza pela revolução cognitivista que marcou os anos 60. Há uma abordagem mais racionalista, onde se elucida a reestruturação cognitiva (crenças) e a terapia cognitivo-comportamental se torna forte. A terapia racionalista foi proposta por Beck e Ellis. O paradigma dessa terapia é o seguinte: A -> B -> C, sendo A = Ambiente, B = Crenças, C = Comportamentos, sentimentos, etc. Segundo eles, o modo como o ser humano pensa é que determina como ele se comporta. E, entretanto, a terapia cognitivo-comportamental, assim como a terapia comportamental pura, procura ser uma teoria científica. Na segunda onda, no Brasil, não teve a mesma repercussão vista em outros lugares do mundo. A terapia cognitiva-comportamental teve vários motivos para se instalar com tanta força e uma delas é a crítica à análise do comportamento verbal proposta por Skinner. Devido a essa falta de força dela aqui no Brasil, comparado ao resto do mundo, os analistas do comportamento avançaram em relação aos estudos na área do Comportamento Verbal (que ainda é uma área negligenciada, se me permitem a opinião pessoal) e também da equivalência de estímulos. A terceira onda são as chamadas terapias contextualistas. Isso implica que a terapia depende de contextos. Entre elas destacam-se: ACT: Terapia de Aceitação e Compromisso (proposta por Hayes – Teoria dos Quadros Relacionais). Ela tem como objetivo criar flexibilidade psicológica, ou seja, aceitar eventos privados que são desagradáveis para manter ações que são importantes e valorizadas pelo indivíduo para que ele tenha uma vida mais significativa. FAP: Psicoterapia Analítica Funcional (proposta por Kohlenberg e Tsai) que tem como “base” consciência, coragem, amor e Behaviorismo.O foco principal da FAP é a relação terapêutica, onde são valorizadas as contingências da sessão, onde ocorre a modelagem de comportamentos em sessão e o reforçamento natural de comportamentos assertivos apresentados pelo cliente. DBT (Terapia Comportamental Dialética, proposta por MarshaLinehan). Essa é uma terapia desenvolvida para o tratamento do transtorno Borderline, que é considerado como uma vulnerabilidade em relação ao ambiente invalidante (punitivo/estressor) que o sujeito está inserido. O tratamento se dá através da orientação e compromisso por parte dos envolvidos e muitas estratégias de tratamento podem ser paradoxos, metáforas, a confrontação para conseguir a extinção de padrões rígidos de comportamento, buscando a validação, a análise comportamental, a solução de problemas. Na minha trajetória profissional, sempre busquei a prática para construir meu próprio estilo de atuação diante dos princípios que acredito. Iniciei como estagiário no 4º período de psicologia na Clínica Aplicada da Psicologia ligada ao CEPPA aplicando testes psicológicos para quem precisava da habilitação para dirigir. Uma experiência muito boa com Janeide, Ana Lucia e Francisco. Posteriormente com a psicologia educacional, no setor de psicologia do IFPE na cidade universitária.  Um orgulho ter sido estagiário de Ivalda Marinho, Betânia e Kenio. Oportunidade de colaborar em treinamento, estudo de caso, orientação profissional e de estágio, entre outras. Em seguida comecei a investir na área organizacional com Zenaide Lima, no estágio na consultoria pude dar treinamento de relações humanas num curso para vigilantes, avaliação psicológica para sanidade mental e para o Detran. Já concluindo

Carreira e Futuro, Educação, Terapia Cognitiva

Carreira e Futuro – Quando a procrastinação se torna em planejamento de vida

Quando a procrastinação se torna em planejamento de vida “Planos não passam de boas intenções, a menos que se transformem imediatamente em trabalho duro” (Peter Drucker) Já parou para pensar o porquê você levanta da cama toda manhã? Começar a definir uma meta é o começo para despertar o sonhador que existe dentro de você para alcançar os seus objetivos. Metas e objetivos nos trazem esperança, nos mobilizam para ação, ou seja, a motivação é quem nos impulsiona para o que pretendemos alcançar. Quando não planejamos de forma eficiente, empurramos as nossas atividades com a barriga ou muitas vezes acabamos culpando as pessoas ao nosso redor por não ter concluído o que se desejava. Isso não é nada bom para quem não quer procrastinar e terceirizar os problemas da vida alheia concorda? A procrastinação se desenvolve através de uma tarefa quando não é executada ou quando o sujeito deixa de tomar determinada decisão no seu cotidiano acompanhado de desconforto e sentimento negativo, como culpa e insatisfação Sabe-se que a preocupação é fonte de sofrimento e angústia significativos. Estudo aponta que a procrastinação e o perfeccionismo relacionam-se a quanto uma pessoa se preocupa (independentemente de como ela se sente, ansiosa ou deprimida, sobre a sua preocupação). A preocupação relacionou-se críticas dos pais e medo do fracasso. Estudos apontam a eficácia da terapia cognitiva comportamental para trabalhar a procrastinação, crenças negativas do sujeito e a forma como ele interpreta o mundo. Segue sugestão indicada pela Terapia Cognitivo Comportamental para contribuir com o gerenciamento do seu tempo e tornar o seu dia mais produtivo: Faça uma lista e descubra de início o que é de total importância ou o que é pouco importante a ser executado por você. Estabeleça o que tem de atividades de alta, média e baixa prioridade. Faça um automonitoramento registrando em um papel onde e quando você se comporta de baixa prioridade e quanto tempo você perde tempo. Faça algo prazeroso após a conclusão de todo projeto e compartilhe com seus amigos como você está conseguindo administrar o seu tempo e conseguindo lidar com as suas emoções e sentimentos reduzindo o estresse e sendo mais efetivo com as suas demandas. O planejamento e a organização são habilidades importantes na projeção da carreira, no entanto as exigências pessoais podem prejudicar o desenvolvimento das mudanças de comportamento. A Supere Psicologia avalia e contribui na elaboração de esquemas cognitivos mais adaptativos e ensinando recursos terapêuticos. A Equipe da Supere Psicologia está a disposição! Flávio Minervino Estudante de Psicologia flaviosilva2403@hotmail.com contato@superepsicologia.com.br BRITO, Fernanda de Souza; BAKOS, Daniela Di Giorgio Schneider. Procrastinação e terapia cognitivo-comportamental: uma revisão integrativa. Rev. bras.ter. cogn.,  Rio de Janeiro ,  v. 9, n. 1, p. 34-41, jun.  2013 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-56872013000100006&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  15  ago.  2017. http://dx.doi.org/10.5935/1808-5687.20130006.

Educação, Terapia Cognitiva

11 de Agosto – Dia do Estudante

O desenvolvimento do potencial cognitivo é habilitar para resolução. O professor Reuven Feuerstein considera a inteligência como processo dinâmico de auto-regulação, onde o indivíduo é capaz de dar respostas á intervenções dos estímulos ambientais.  Isto se consegue através da interação ativa entre o indivíduo as fontes internas e externas de estimulação. Os efeitos desta estimulação ficam garantidos com o mediador que leva o sujeito a uma grande variedade de estratégias e processos condutores à formação de comportamentos que são pré-requisitos para o bom funcionamento cognitivo. O sujeito, então, passa a tomar parte no processo de aprendizagem de forma ativa como processador de informação, estando aberto a modificabilidade cognitiva. Assim, podemos pensar na inteligência, segundo Feuerstein (1980), como dinâmica (na medida em que se auto-regula e pela interação com o meio e outro ser humano); plástica (na medida em que se modifica pelas experiências; quanto maior quantidade e qualidade de estímulos maior a possibilidade de ser flexível); adaptável (na medida em que, quanto mais flexível, maior a possibilidade de ser adaptável). Portanto a inteligência é sinônimo de modificabilidade; está aberta a alterações, independentemente da idade e do grau de dificuldade apresentado pelo sujeito. A Supere Psicologia avalia e contribui na mudança de comportamento e ensinando recursos e habilidades para adaptar as condições.  A Equipe da Supere Psicologia está a disposição! Nadja Lúcia Guimarães Psicoterapeuta Cognitivo Comportamental nadjaguimaraes62@hotmail.com contato@superepsicologia.com.br

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Renata Patrícia

CRP-xx/xxxxx

Psicóloga clínica cognitivo comportamental e organizacional

Pós graduação em gestão da capacidade Humana nas Organizações

Curso de formação em Psicoterapia Cognitivo comportamental

Associada da Federação Brasileira de Terapias Cognitivas

Associada da Associação de Terapias Cognitivas em Pernambuco

Terapia infantil (a partir de 7 anos), adulto, idoso e familiar

Luiz Santos

CRP–02/22001

Bacharelado em Psicologia pela Universidade Federal de Pernambuco.

Nadja Lúcia Guimarães

CRP-02/12491

Psicóloga Clínica ( atendo crianças, adolescentes,adultos e idosos)

Especialista em Terapia Cognitiva Comportamental.

Especialista em Psicopedagogia Clínica. Formação em Desenvolvimento e Aprendizagem.

Formação em Hipnose Ericksoniana.

Cleóbia Maria

CRP–02/22534

Psicóloga Clínica com Pós-Graduação em Neurociência Clínica.

Atendimentos para adolescentes e adultos.

Treinadora Cerebral (Neurofeedback) Certificada pela Brain-Trainer International.

Alessandro Rocha

CRP-02/11894

Psicólogo Clínico e Organizacional – FAFIRE/PE

CEO do Instituto Supere Conexão e Desenvolvimento Humano

Psicoterapeuta Cognitivo-Comportamental e Terapeuta EMDR

Mestre em Educação para o Ensino em Saúde - FPS/IMIP

Consultor em Gestão de Pessoas, Aprendizagem Organizacional, Mediação da Aprendizagem e Dinâmica de Grupo.

Formação em Treino de Habilidades da Terapia Comportamental Dialética (DBT) e na Terapia Racional Emotiva Comportamental pelo Albert Ellis Institute

Experiência de 16 anos em atendimento psicológico e 18 anos como professor universitário em graduação e pós graduação.

Coordenador e professor de cursos do Instituto Supere.