Transtorno Explosivo Intermitente (TEI)

O Transtorno Explosivo Intermitente (TEI), segundo CALZANS (2017), configura-se por episódios fracassados de resistir a impulsos agressivos, resultando em agressões sérias e destruição de propriedades. De acordo com GALVÃO, PEREIRA e FORTI (2015), para que seja configurado o TEI, as explosões de raiva devem ocorrer pelo menos duas vezes por semana e no caso de destruição de propriedade ou danos físicos a terceiros a frequência deve ser de pelo menos três vezes ao ano. O diagnóstico é feito por exclusão, pois, outras desordens mentais como os Transtornos de Personalidade Bordeline e o Antissocial, o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, o Transtorno de Conduta, O Transtorno Pssicótico e o Transporto Afetivo Bipolar, por exemplo, também têm como características episódios de comportamento agressivo. (BARRETO, ZANIN e DOMIGOS, 2009) Alguns fatores contribuem para o desenvolvimento deste transtorno como os ambientais. Neste caso, cabem citar ocasiões vividas por estes indivíduos no período da infância como exposição à violência e dificuldades dos seus cuidadores em controlar seus impulsos violentos, além de situações de estresse como, por exemplo, perda de emprego.(GALVÃO, PEREIRA e FORTI, 2015) É possível inferir que nesse tipo de transtorno geralmente indivíduos agem dessa forma baseados em suas concepções sobre justiça, por se sentirem injustiçados. A Terapia Cognitiva Comportamental tem se mostrado eficiente para ajudar pacientes com (TEI).  Nesse caso, cabem destacar a análise de erros lógicos ou de pensamentos, além de ferramentas como o registro de pensamentos disfuncionais e técnicas de controle da raiva por meio de exercícios de relaxamento, treino de habilidade sociais e técnicas de resolução de problemas e prevenção de recaídas. Por meio de uma relação terapêutica colaborativa baseada na confiança. A Supere Psicologia desenvolve habilidades e ensina meios de regulação emocional. A Equipe da Supere Psicologia está sempre ao seu lado! Renta Patrícia Tavares de Lucena. Psicóloga Clínica Cognitivo-comportamental e Organizacional. renapatl@yahoo.com.br Referências BARRETO, Tania Maria da Cunha Doutel; ZANIN, Carla Rodrigues; DOMINGOS, Neide Aparecida Micelli. Intervenção cognitivo-comportamental em transtorno explosivo intermitente: relato de caso. Rev. bras.ter. cogn.,  Rio de Janeiro ,  v. 5, n. 1, p. 62-76, jun.  2009 .   Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-56872009000100006&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  16  out.  2017. GALVÃO, Dennyse Oliveira; PEREIRA, Carlos Ticiano Duarte; FORTI, Maria do Carmo Pagan. Transtorno explosivo intemitente: revisão de literatura. Revista Brasileira de Neurologia e Psiquiatria. 2015 Maio/Ago;19(2):130-145. Disponível em <o/Ago;19(2): 130-145. http://www.revneuropsiq.com.br>. acessos em  16  out.  2017. CALAZANS, Vânia. Mente Impulsiva, Comportamento Explosivo, Transtorno Explosivo Intermitente. 1.ed. Novo Hamburgo:  Sinopisys, 2017. v. 1, 14p.

Depressão na Terapia Cognitivo-Comportamental

A depressão é um dos transtornos psiquiátrico mais comuns e constitui um grande problema de saúde pública que priva a vida de significado e alegria e pode até matar.(Knapp,2004). Ela é uma constelação de diferentes pensamentos,sentimentos,comportamentos e experiências. Apresenta sintomas de sentimentos de inutilidade,dificuldade de concentração, fadiga,insônia, falta de apetite, etc. A maioria das pessoas deprimidas pode ser ajudada com a terapia cognitiva comportamental, que auxilia a mudar a forma como você pensa (suas cognições) e o que faz (seu comportamento). Desta forma, essa abordagem tem se mostrado eficaz a ensinar às pessoas a como testar seus pensamentos negativos através da revisão de todas as informações em suas vidas – positivas e neutras, bem como as negativas. As distorções cognitivas, compreendidas como erros sistemáticos na percepção e no processamento de informações, ocupam lugar central na depressão. As pessoas com depressão tendem a estruturar suas experiências de forma absolutista e inflexível, o que resulta em erros de interpretação quanto ao desempenho pessoal e ao julgamento das situações externas.As distorções cognitivas mais comuns nos pacientes deprimidos foram observadas por Beck et al. como um sistema tipológico e, dentre elas, encontram-se a inferência arbitrária (conclusão antecipada e com poucas evidências), abstração seletiva (tendência da pessoa a escolher evidências de seu mau desempenho), supergeneralização (tendência a considerar que um evento ou desempenho negativo ocorrerá outras vezes) e personalização (atribuição pessoal geralmente de caráter negativo). Uma série maior de distorções é descrita por Beck e outros. As distorções decorrem de regras e pressupostos, que são padrões estáveis adquiridos ao longo da vida do indivíduo com depressão. Essas regras e crenças são sensíveis à ativação de fontes primárias como o estresse e frequentemente levam a estratégias interpessoais ineficazes. Aplicação da terapia cognitiva da depressão é um processo de tratamento que ajuda os pacientes a modificarem crenças e comportamentos que produzem certos estados de humor. As estratégias terapêuticas da abordagem cognitivo-comportamental da depressão envolvem trabalhar três fases: 1) foco nos pensamentos automáticos e esquemas depressogênicos; 2) foco no estilo da pessoa relacionar-se com outros; e 3) mudança de comportamentos a fim de obter melhor enfrentamento da situação problema. As sessões iniciais são também dirigidas à definição dos problemas dos pacientes, elaborando-se a conceituação cognitiva ou formulação do caso. Nessas sessões, o terapeuta ajudará o paciente a identificar: 1) as crenças disfuncionais específicas associadas à depressão; 2) as distorções cognitivas mais comuns e a caracterização dos pensamentos automáticos; 3) as reações fisiológicas, emocionais e comportamentais consequentes aos pensamentos; 4) que comportamentos foram desenvolvidos para enfrentar as crenças disfuncionais; e 5) como as experiências anteriores têm contribuído na manutenção das crenças do paciente. A seguir, uma vez que o paciente tenha conhecimento sobre os fatores mantenedores do comportamento depressivo, serão aplicadas nas sessões intermediárias técnicas que auxiliem o paciente no manejo dos sintomas. As sessões finais de terapia são destinadas à avaliação dos ganhos na terapia e à prevenção de recaída. A melhora do paciente pode ser fornecida como recurso para o enfrentamento de novas situações que incluam perdas e adaptações a novas situações-problema. Desde o início, destacar que a terapia tem tempo limitado, desmistificar o processo terapêutico relacionando-o com a identificação dos pensamentos, seus questionamento e reestruturação, aumentar a confiança do paciente a partir de seus ganhos e solicitar progressivamente o papel ativo do paciente são recursos que facilitam também o processo para finalização da terapia e gerar confiança no paciente para dar prosseguimento à vida. Nadja Lúcia Guimarães Psicoterapeuta Cognitiva Comportamental contato@superepsicologia.com.br POWELL, Vania Bitencourt et al. Terapia cognitivo-comportamental da depressão. 2008. KNAPP, Paulo. Princípios fundamentais da terapia cognitiva. Terapia cognitivo-comportamental na prática psiquiátrica, p. 19-41, 2004.

10 de setembro – DIA MUNDIAL DE PREVENÇÃO DO SUICÍDIO

A prevenção do suicídio é um termo usado para as tentativas coletivas de organizações institucionais, psicólogos e pessoas envolvidas com a saúde, para reduzir a incidência de suicídio. Esses esforços englobam medidas preventivas e pró-ativas nos campos da medicina e da saúde mental, bem como da saúde pública, uma vez que o suicídio não é apenas visto como uma questão de saúde física ou mental. Fatores de risco Outros fatores importantes que deveriam ser considerados, pois seriam mais comuns entre aqueles que tentam suicídios. Planejar o suicídio; Acesso ao método de suicídio; Tentativas anteriores (as duas semanas após a tentativa é que tem mais risco); Eventos estressores recentes (como perda do emprego, morte de ente querido, desastres naturais, guerras, diagnóstico de doença e divórcio); Idade entre 13 e 19 anos (35% dos adolescentes brasileiros entre 13 e 19 anos tem ideação suicida) ou depois dos 65; Rede de apoio social restrita (poucos amigos e cuidadores). Nível sócio-econômico e nível educacional baixos; Traumas, tais como abuso físico e sexual; Baixa auto-estima e desesperança; Questões de orientação sexual (tais como homossexualidade e transsexuais); Pouco discernimento, falta de controle da impulsividade, e comportamentos auto-destrutivos; Poucos recursos (cognitivos, materiais, funcionais e sociais) para enfrentar problemas; Doença física (como HIV) e dor crônica; Exposição ao suicídio de outras pessoas. Mitos sobre o comportamento suicida Erros e preconceitos vêm sendo historicamente repetidos, contribuindo para formação de um estigma em torno da doença mental e do comportamento suicida. O estigma resulta de um processo em que pessoas são levadas a se sentirem envergonhadas, excluídas e discriminadas. A tabela abaixo ilustra os mitos sobre o comportamento suicida. O conhecimento pode contribuir para a desconstrução deste estigma em torno do comportamento suicida. Mitos sobre o suicídio Mitos Verdades O suicídio é uma decisão individual, já que cada um tem pleno direito a exercitar o seu livre arbítrio. FALSO. Os suicidas estão passando quase invariavelmente por uma doença mental que altera, de forma radical, a sua percepção da realidade e interfere em seu livre arbítrio. O tratamento eficaz da doença mental é o pilar mais importante da prevenção do suicídio. Após o tratamento da doença mental o desejo de se matar desaparece. Quando uma pessoa pensa em se suicidar terá risco de suicídio para o resto da vida. FALSO. O risco de suicídio pode ser eficazmente tratado e, após isso, a pessoa não estará mais em risco. As pessoas que ameaçam se matar não farão isso, querem apenas chamar a atenção. FALSO. A maioria dos suicidas fala ou dá sinais sobre suas ideias de morte. Boa parte dos suicidas expressou, em dias ou semanas anteriores, frequentemente aos profissionais de saúde, seu desejo de se matar. Se uma pessoa que se sentia deprimida e pensava em suicidar-se, em um momento seguinte passa a se sentir melhor, normalmente significa que o problema já passou. FALSO. Se alguém que pensava em suicidar-se e, de repente, parece tranquilo, aliviado, não significa que o problema já passou. Uma pessoa que decidiu suicidar-se pode sentir-se “melhor” ou sentir-se aliviado simplesmente por ter tomado a decisão de se matar. Quando um indivíduo mostra sinais de melhora ou sobrevive à uma tentativa de suicídio, está fora de perigo. FALSO. Um dos períodos mais perigosos é quando se está melhorando da crise que motivou a tentativa, ou quando a pessoa ainda está no hospital, na sequência de uma tentativa. A semana que se segue à alta do hospital é um período durante o qual a pessoa está particularmente fragilizada. Como um preditor do comportamento futuro é o comportamento passado, a pessoa suicida muitas vezes continua em alto risco. Não devemos falar sobre suicídio, pois isso pode aumentar o risco. FALSO. Falar sobre suicídio não aumenta o risco. Muito pelo contrário, falar com alguém sobre o assunto pode aliviar a angústia e a tensão que esses pensamentos trazem. É proibido que a mídia aborde o tema suicídio. FALSO. A mídia tem obrigação social de tratar desse importante assunto de saúde pública e abordar esse tema de forma adequada. Isto não aumenta o risco de uma pessoa se matar; ao contrário, é fundamental dar informações à população sobre o problema, onde buscar ajuda etc. Fatores de risco e de proteção: como identificar o paciente suicida O reconhecimento dos fatores de risco e dos fatores protetores é fundamental e pode ajudar o profissional de saúde a determinar clinicamente o risco e, a partir desta determinação, estabelecer estratégias para reduzi-lo. Os médicos ainda não podem prever exatamente quem irá se suicidar, mas podem tentar reduzir os riscos. O detalhado conhecimento dos fatores de risco pode auxiliar os médicos a delimitarem populações nas quais os eventos poderão ocorrer com maior frequência. Os dois principais fatores de risco são: tentativa prévia de suicídio e doença mental. A tentativa prévia de suicídio é o fator preditivo isolado mais importante. Pacientes que tentaram suicídio previamente têm de cinco a seis vezes mais chances de tentar suicídio novamente. Estima-se que 50% daqueles que se suicidaram já haviam tentado previamente. Sabemos que quase todos os suicidas tinham uma doença mental, muitas vezes não diagnosticada, frequentemente não tratada ou não tratada de forma adequada. Os transtornos psiquiátricos mais comuns incluem depressão, transtorno bipolar, alcoolismo e abuso/dependência de outras drogas e transtornos de personalidade e esquizofrenia. Pacientes com múltiplas comorbidades psiquiátricas têm um risco aumentado, ou seja, quanto mais diagnósticos, maior o risco. A tabela abaixo ilustra os principais fatores de risco associados ao comportamento suicida. Principais fatores de risco associados ao comportamento suicida Doenças mentais Aspectos sociais Depressão; Transtorno bipolar; Transtornos mentais relacionados ao uso de álcool e outras substâncias; Transtornos de personalidade; Esquizofrenia; Aumento do risco com associação de doenças mentais: paciente bipolar que também seja dependente de álcool terá risco maior do que se ele não tiver essa dependência. Gênero masculino; Idade entre 15 e 30 anos e acima de 65 anos; Sem filhos; Moradores de áreas urbanas; Desempregados ou aposentados; Isolamento social; Solteiros, separados ou viúvos; Populações especiais: indígenas, adolescentes e moradores de rua. Aspectos psicológicos Condição de saúde limitante Perdas recentes; Pouca resiliência; Personalidade impulsiva, agressiva ou de humor instável;

TOC no Modelo de Terapia Cognitivo-comportamental

O Transtorno Obsessivo Compulsivo costuma se caracterizar pela presença de obsessões ou rituais compulsivos. As obsessões geralmente são de caráter intrusivo, indesejadas, além de provocarem resistências. O modelo cognitivo-comportamental entende tais obsessões como o fenômeno primário e os demais sintomas dentre os quais: hipervigilângia, indecisão e comportamentos evitativos como respostas comportamentais do indivíduo no intuito de buscar diminuir a ansiedade e o desconforto (Cordioli, A. V. 2014).   Nestes casos percebe-se que para o paciente mais importante que o conteúdo dos seus pensamento sé o significado que lhes é atribuído. Desta forma, as obsessões podem ser compreendidas como um estímulo interno que se encontra submetido a um posterior processamento pelo individuo (Caballo V. E. 2013).   Dentro dessa perspectiva, uma estratégia que tem se mostrado eficiente e eficaz nesse sentido é a do auto monitoramento por meio de registro em diário semanal sobre a freqüência e duração dos comportamentos obsessivos relatados. Outra estratégia é registrar, analisar e selecionaros fatores estressores que podem estar influenciando o referido comportamento. Cabem também citar sob o viés da perspectiva cognitivo-comportamental os questionamentos dos pensamentos disfuncionais e auto recompensa quando se consegue diminuir a freqüência e intensidade do comportamento que causa desconforto.   Desta forma, é possível inferir que a terapia cognitivo-comportamental tem se mostrado uma grande aliada no tratamento deste transtorno, auxiliando os pacientes que convivem com os sintomas desagradáveis do TOC a terem melhor qualidade de vida.   A Supere Psicologia avalia e contribui na mudança de comportamento e ensinando recursos e habilidades para adaptar as condições. A Equipe da Supere Psicologia está á disposição!   Renata Lucena Psicoterapeuta Cognitivo Comportamental renapatl@yahoo.com.br contato@superepsicologia.com.br  

Saiba como lidar com o o Transtorno de Ansiedade Generalizada – TAG

TAG (Transtorno de Ansiedade Generalizada) É a forma mais comum de ansiedade patológica. Nela a pessoa sente-se grande parte do tempo ansiosa. Com uma pressão antecipatória, uma tensão excessiva e desproporcional aos eventos do dia-a-dia. Pode haver sensação de respiração curta, tremores, taquicardias, insônia (dificuldade de desligar), irritabilidade, baixa tolerância, sensação de estar “a flor da pele”, etc. São sintomas que podem oscilar em intensidade durante o dia, mas são praticamente constantes em boa parte dos dias.   O TAG é um transtorno de ansiedade comum que envolve a preocupação, o nervosismo e a tensão crônicos. Pessoas com esse problema muitas vezes se preocupam com coisas normais, como trabalho, dinheiro e saúde, mas essas preocupações costumam ser mais intensas do que o necessário. Se você ou alguém próximo está sofrendo de TAG, existem muitos tratamentos eficazes que podem ser utlizados. Além do tratamento terapêutico e farmacológico, também existem algumas formas muito eficazes de lidar com a ansiedade em casa. Estas incluem desafiar suas preocupações, relaxar, aprender a se acalmar, aproximar-se de outras pessoas e mudar seu estilo de vida.   O tratamento cognitivo-comportamental tem como objetivo reduzir a ansiedade mediante técnicas que possibilitem auxiliar o paciente a identificar, avaliar, controlar e modificar seus pensamentos negativos relacionados à noção de perigo e a comportamentos associados. Costuma basear-se nos seguintes procedimentos: Psicoeducação Reestruturação cognitiva Ruptura dos padrões comportamentais Modulação emocional Exposição a preocupação   O tratamento cognitivo-comportamental possui um prognóstico favorável, com uma melhora significativa na qualidade de vida da pessoa, mas requer dedicação e empenho do cliente numa aliança colaborativa com o terapeuta.   Medidas para COMBATER a ANSIEDADE – Atividades Físicas Regulares – Alimentação balanceada (evitando estimulantes e álcool) – Medidas contra o estresse (relaxamento) – Terapia (psicoterapia cognitivo-comportamental) – Medicamentos (para cortar a crise ou preveni-las)   Dica 1 – Desafie suas preocupações irracionais. Para fazer isso, você precisa se desafiar também, junto de quaisquer pensamentos irracionais que tiver. Para fazer isso, faça a si mesmo algumas perguntas básicas, como as seguintes: Posso fazer alguma coisa sobre isso? É muito provável que esse problema aconteça? O que aconteceria se o pior resultado possível ocorresse? Posso lidar com o pior resultado possível? Se algo ruim acontecer, o que isso significará para mim? O que posso fazer para me preparar?   Dica 2 – Exercite-se regularmente. Para obter o maior alívio possível da ansiedade, tente fazer 30 minutos de atividade aeróbica na maioria dos dias. Isso ajuda a aliviar o estresse e a tensão, além de estimular a energia física e mental.   A Supere Psicologia avalia e contribui na mudança de comportamento e ensinando recursos e habilidades para adaptar as condições. A Equipe da Supere Psicologia está a disposição e estima sua melhor qualidade de vida!   Alessandro Rocha Psicoterapeuta Cognitivo Comportamental Email: alessandro@superepsicologia.com.br

Renata Patrícia

CRP-xx/xxxxx

Psicóloga clínica cognitivo comportamental e organizacional

Pós graduação em gestão da capacidade Humana nas Organizações

Curso de formação em Psicoterapia Cognitivo comportamental

Associada da Federação Brasileira de Terapias Cognitivas

Associada da Associação de Terapias Cognitivas em Pernambuco

Terapia infantil (a partir de 7 anos), adulto, idoso e familiar

Luiz Santos

CRP–02/22001

Bacharelado em Psicologia pela Universidade Federal de Pernambuco.

Nadja Lúcia Guimarães

CRP-02/12491

Psicóloga Clínica ( atendo crianças, adolescentes,adultos e idosos)

Especialista em Terapia Cognitiva Comportamental.

Especialista em Psicopedagogia Clínica. Formação em Desenvolvimento e Aprendizagem.

Formação em Hipnose Ericksoniana.

Cleóbia Maria

CRP–02/22534

Psicóloga Clínica com Pós-Graduação em Neurociência Clínica.

Atendimentos para adolescentes e adultos.

Treinadora Cerebral (Neurofeedback) Certificada pela Brain-Trainer International.

Alessandro Rocha

CRP-02/11894

Psicólogo Clínico e Organizacional – FAFIRE/PE

CEO do Instituto Supere Conexão e Desenvolvimento Humano

Psicoterapeuta Cognitivo-Comportamental e Terapeuta EMDR

Mestre em Educação para o Ensino em Saúde - FPS/IMIP

Consultor em Gestão de Pessoas, Aprendizagem Organizacional, Mediação da Aprendizagem e Dinâmica de Grupo.

Formação em Treino de Habilidades da Terapia Comportamental Dialética (DBT) e na Terapia Racional Emotiva Comportamental pelo Albert Ellis Institute

Experiência de 16 anos em atendimento psicológico e 18 anos como professor universitário em graduação e pós graduação.

Coordenador e professor de cursos do Instituto Supere.