Carreira e Futuro

Um Caminho para a Independência Financeira

Olá, minha gente! Tudo bem com vocês? Dando continuidade à série de artigos sobre finanças, hoje, no Estratégias Financeiras, falaremos a respeito de um caminho para atingimento da Independência Financeira. Este caminho é formado por etapas que falaremos, em maiores detalhes, a seguir. Bons estudos!     Conforme visto no último texto[1], o grande objetivo de um investimento é promover a Independência Financeira (IF). Entretanto, por motivos didáticos, não foi mencionado que nem todos nós estão aptos a investir. Sim, prezado leitor, ser um investidor não é para todos. Mas calma! Não quero excluir ninguém do melhor da festa! É que, na minha opinião, investir depende da prévia existência de alguns fatores que pretendo abordar ao longo deste texto. Por enquanto, você precisa saber apenas que investir é uma fase, de um longo processo. Na realidade, investir é a última das três fases de uma longa caminhada cujo destino é a IF. As outras duas fases anteriores à fase investidor são: as fases Inadimplente e Poupador. Ainda não ficou claro? Não tem problema! Eu fiz um esquema, logo abaixo, para você visualizar a ideia geral desse processo: Para cada fase, temos objetivos (secundários) a serem conquistados, para que a pessoa consiga mudar de fase (como a passagem de fase em um jogo de vídeo game). E assim, percorra essa longa caminhada em busca da IF com mais segurança, tranquilidade e efetividade. Tais fases estão interligadas, pois: 1) Não tem sentido querer investir sem ter uma poupança; assim como, 2) Não tem sentido poupar se você não paga suas dívidas em dia (inadimplente). Sendo assim, é preciso paciência e controle emocional, a fim de lidar com a ansiedade que te faz querer pular etapas necessárias para começar a operar no mercado. Portanto, é preciso convencer-se, o quanto antes, que trata-se de um processo cujas etapas precisam ser respeitadas. A partir deste momento, teremos dois desafios para resolvermos: 1) Identificar em qual fase, desse processo, encontra-se cada um de nós ( 1º, 2º ou 3º fase)? 2) Como avançar de fase? Diante disso, o objetivo deste artigo é mostrar estratégias que possam te ajudar na conquista das fases, para chegar a IF. Mas antes de prosseguirmos, duas considerações: 1) Uma vez a pessoa percebendo que se encontra ou na 2º ou na 3º fase, é evidente que o caminho para a IF será encurtado, já que não faz sentido passar por uma fase já conquistada, capiche? 2) Por motivos dos mais variados as pessoas podem regredir de fase. Por isso, para vocês não terem recaídas, é preciso ficar atento as dicas abaixo, ok?😉 Primeira Fase: O Inadimplente De acordo com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC),[2] até maio do presente ano, o número de consumidores inadimplentes atingiu a marca de 63,29 milhões. Tomando-se a população brasileira como ao redor 208,5 milhões de habitantes, [3]chegamos a constatação que 30% da população do nosso país está inadimplente! Ou seja, 30 em cada 100 pessoas, que você vê na rua, encontram-se com dificuldades de honrar seus compromissos financeiros. Se deixarmos, nesta análise, apenas a parcela da População com Idade Ativa (PIA),[4] (afinal de contas, criança não paga!😉) esse percentual salta para incríveis 40%! São inúmeros os motivos que levam as pessoas à inadimplência. Porém, em todos os casos, existe sempre um denominador em comum: Por falta de um planejamento financeiro, em um determinado momento, passaram a gastar mais do que ganhavam. Frequentemente, comportamentos indisciplinados, impulsivos, imediatistas e consumistas são observados em pessoas nesta situação. Exemplo: Um cidadão financia um carro em 5 anos sem qualquer tipo de reserva financeira. Em seguida, perde o emprego. Uma vez de posse das indenizações trabalhistas, não consegue gerenciar esses recursos adequadamente, e acaba por deixar de pagar as parcelas do veículo. E o resto da histórias vocês já sabem: o credor toma o carro e ainda fica com o que foi pago do veículo até o momento! Percebam que, no exemplo acima, o cidadão comete dois erros: 1) Efetuar uma compra parcelada sem ter ao menos um plano B para quitar o carro, caso algum um imprevisto aconteça (como foi o da perda do emprego). 2) De posse da indenização, não se preocupou em quitar o (endividamento do) carro imediatamente. Daí, o dinheiro “evaporou” e a dívida não foi quitada. Logo, dívida não paga = inadimplência. “- Sim, mas agora que foi feita a lambança, como posso resolvê-la?”. Resposta: Uma vez diagnosticado que a situação financeira se trata de uma inadimplência, é preciso esterilizar a dívida por meio do aumento da renda e a diminuição das despesas. Ok, eu sei: “- É fácil falar, mas difícil de se pôr em prática”. De fato, o hábito de reduzir despesas para quem sempre foi gastador(a) soa quase como uma “heresia”, pois o estilo de vida gastador traz muitas recompensas prazerosas imediatas, mantendo o cidadão preso ao ciclo dos hábitos destrutivos.[5] Tais hábitos fazem mal não apenas ao inadimplente, mas para quem está em sua volta. Ninguém é poupado – esposa, filhos, pais, tios, amigos – todos ficam envolvidos, de alguma forma, no problema. E a depender da gravidade e da duração desse problema, famílias podem se desfazerem. Só lembrando que problemas financeiros são uma das maiores causas de separação entre os casais. Ou seja, cuidar das finanças é também cuidar da família. Um acompanhamento terapêutico para o inadimplente pode ser útil, a fim de facilitar a compreensão do mal que tal situação está causando a si mesmo e as pessoas próximas. Ademais, o acompanhamento de um profissional dessa área permite um fortalecimento do controle emocional para que a pessoa suporte as dificuldades e não desista, no meio do processo, da quitação das dívidas. Sob o ponto de vista financeiro, alguns hábitos podem ajudar no enfrentamento da inadimplência: 1) Controlar receitas e despesas através do uso de planilhas eletrônicas. 2) Fazer compras somente à vista, evitando o uso do cartão de crédito. 3) Trocar as dívidas com taxas de juros mais altas por aquelas com menores taxas de juros. 4)

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Mentoring e Desenvolvimento Profissional

Mentoring e Desenvolvimento Profissional A experiência da formação profissional, bem como do aperfeiçoamento profissional tem sido cada vez mais objeto de sociedades em desenvolvimento. De acordo com o Centro Europeu para o Desenvolvimento da Formação Profissional: na Finlândia, na Áustria e na Alemanha, alunos do ensino técnico representam, respectivamente, 70,4%, 69,8% e 47,8% dessa etapa da educação. (Folha de São Paulo, 2017). Essa experiência pode contar com modelos distintos adotados tanto pelas instituições como pelos indivíduos aos quais nos deparamos ao longo do processo de crescimento e desenvolvimento profissional. Esse processo inclusive, pode ou não ser uma vivência madura e rica em aprendizado mútuo.   O processo de aprendizado, de aquisição de habilidades e competências para atuar em áreas que se pode conhecer através de teorias ou práticas de outros profissionais, apenas será útil se estiver em sintonia com o contexto e a situação propriamente dita a qual o indivíduo esteja disposto a investir. Talvez não tenhamos percebido, mas ao longo da vida todo indivíduo esteve em contato com uma ou mais pessoas que se tornou referência ou figurou como alguém que lhe inspirou, alguém que você escolhendo ou não, também esteve preocupado com o seu desenvolvimento. Profissionais, como seres humanos que somos, carecem de orientação dirigida, qualificada e especializada em alguns momentos de sua vida e/ou de sua carreira. As escolhas contidas nas trilhas e caminhos que tomamos, algumas vezes podem ser mais, ou menos difíceis de lidar. Cada indivíduo será capaz de lidar com essas situações através da sua dinâmica de funcionamento, o que representará experiências únicas e extremamente subjetivas. Neste sentido, a dinâmica do indivíduo, em especial a sua crença e suas características será determinante no processo de aprendizagem. Fatores internos e externos contribuindo ou não para o melhor aprendizado, a melhor troca de experiências, a melhor assimilação e vivências enriquecedoras nesse processo. Observando o que Paulo Erlich (2016) – que é especialista no tema mentoring e formador de mentores – reflete sobre mentoria, percebe-se que através das principais funções do mentoring: função de trabalho e carreira, funções socioemocionais e função modelar, o mentor pode encontrar situações vivenciadas pelo “mentorado” com as quais deverá estar preparado para lidar. A formação em mentoring é uma experiência sólida, enriquecedora e prática, e que tem o compromisso de apresentar ao profissional que deseja atuar como mentor, a teoria, as técnicas e principalmente as competências necessárias ao exercício de mentoring. A Formação em Mentoring será realizada nos dias 20 a 22 de setembro de 2018, sob coordenação dos professores Paulo Erlich e Alessandro Rocha. A Supere Psicologia está sempre do seu lado! Ana Carla Moura Psicóloga Organizacional, Especialista em Dinâmica de Grupo e Gestão de Equipes, Mestre em Gestão com ênfase em Cultura Organizacional mourau@gmail.com

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Estratégias Financeiras

Por que investir? Acredito que nos últimos anos, nunca se falou tanto sobre investimentos. Isso se deve, em parte, a ofensiva promovida pelas Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários (CTVMs) e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (DTVMs). [1] Elas realizaram um marketing agressivo, para atrair o público do setor de varejo que estava insatisfeito com os serviços oferecidos pelos bancos tradicionais (Itaú Unibanco, Bradesco, BB, Caixa, etc.). Como diferenciais, ofereceram custos mais baixos e atendimento menos burocrático. Além disso, recrutaram celebridades, como o ator Murilo Benício[2] e o jogador de futebol Neymar,[3] para realizar propagandas nos diversos meios de comunicação, e assim, despertar o interesse do público para fazerem parte do grupo de pessoas que investem através das CTVMs e DTVMs. Não é preciso nem dizer que esta estratégia tem dado muitos frutos. Em 2017, por exemplo, houve um aumento de 10% no números de pessoas físicas investindo no mercado de ações em relação a 2016. Suponho que a maioria dos que migraram de instituição, fizeram com o objetivo de melhorar a qualidade dos seus investimentos, aliando custos menores. É lícito e compreensível tal postura, sobretudo se o intuito é procurar melhores alternativas para o próprio dinheiro, poupado com tanto esforço. Mas podemos nos questionar: Por que tanto esforço por parte dessas pessoas para melhorar seus investimento? O que os motiva a investir? É do que se trata o assunto: Por que investir? Primeiramente, é preciso deixar claro, que em nenhuma hipótese, o presente texto trata de uma sugestão de compra ou venda de algum ativo. O objetivo é puramente educacional. Voltando ao assunto, a resposta curta e mais geral é: investe-se para se adquirir independência. Simples assim. Que tipo de independência? Resposta: Qualquer uma. Vejamos como, no dicionário Aurélio,[4] a palavra independência é abordada. Nele, existem quatro significados: Estado de não se achar sob domínio ou influência estranha; Autonomia; Caráter de independente; Arbusto euforbiáceo (símbolo, em 1822, da independência do Brasil).   Tirando a última possibilidade (por questões obvias), as três primeiras acepções guardam estrita relação com o significado de independência que trago aqui. Quando investimos em algo (estudo, negócios, imóveis, dinheiro, parcerias, etc.), criamos expectativas, de que mais a frente, desfrutaremos dos benefícios deste investimento realizado. Esses benefícios trazem (de forma direta ou indireta) a independência tão almejada por cada um de nós. Do conceito independência extrairmos, por exemplo, o conceito de Independência Financeira, bastante ouvido nos bate-papos sobre finanças, e que significa que você não precisar depender de uma fonte de renda externa (pais, família, emprego, etc.) para viver a sua vida com conforto material. É nele que, daqui por diante, vamos focar para responder a questão central do texto, dessa vez, de maneira específica. Em sentido estrito, investimos por diversos motivos, porém todos esses motivos estão relacionados a Independência Financeira. A seguir, trago algumas situações do cotidiano que motivam as pessoas a investirem. São elas: Proteger seu dinheiro contra a inflação. Não vamos entrar em detalhes do que seria inflação. Isso já dá uma tema, por si só. Mas preciso que você aceite que a inflação é: uma taxa de variação relativa dos preços para produtos e serviços.[5] Se você é da época de Show da Xuxa ou Armação Ilimitada, lá nos idos dos anos 80, deve-se lembrar desse monstro chamado inflação. Os preços dos produtos no supermercado a tarde eram maiores daqueles praticados pela manhã.[6] E certamente, o preço do café da manhã do Show da Xuxa no dia seguinte, era maior que no dia anterior.  O dinheiro se desvalorizava tão rapidamente que, mesmo com cortes de zeros, era necessário a adoção de carimbos nas cédulas, para identificar o unidade real daquele dinheiro![7] Com a chegada do Plano Real, esse ciclo hiperinflacionário foi extinto, mas continuamos a ter inflação, i.e., o poder de compra do Real vem diminuindo, gradativamente, ao longo dos anos. Portanto, adquirir ativos que, ao menos, corrijam tal desvalorização que a taxa de inflação impõem ao seu dinheiro, é essencial para que o poder de compra do seu dinheiro seja preservado.   Criar a própria aposentadoria. Diante dos recentes acontecimentos, esse tópico nunca esteve tão presente nas nossas vidas. Fundos de pensão com rombos bilionários [8, 9] deixando seus beneficiários sem receber aposentadoria; boa parte dos Estados da federação afundado em dívidas, sobretudo Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, tem levado os salários dos aposentados a atrasos sistemáticos, sobretudo os 13° salários.[10] Agora, imagines o que se passa na cabeça de uma pessoa que contribuiu, regularmente e com disciplina, por 30 anos ou mais, para gozar de uma velhice com independência financeira, sem aperrear ninguém, e constatar que este sonho foi pro água a baixo?Nos casos citamos  acima, estamos supondo que o valor da pensão não-recebida, é suficiente para pagar todas as contas e proporcionar uma vida digna ao aposentado. Sabemos que, em muitos casos, tal suposição não encontra amparo na realidade. Conclusão: Nos dias de hoje, faz-se necessário criar a própria aposentadoria, mesmo que você seja um servidor público, uma vez que diversas incertezas pairam sobre o futuro do sistema público de previdência. Por isso que realizar investimentos é importantíssimo para sua aposentadoria, uma vez que será uma das suas fontes de renda no futuro ou até mesmo sua ÚNICA fonte de renda quando você resolver que é hora de parar de trabalhar. Ajudar na realização dos seus projetos de vida. Talvez seja, o lado romântico de ver os benefícios da independência financeira na sua vida. Esse motivo tem a ver com item de se proteger da inflação. De acordo com o SPC,[11] os brasileiros realizam apenas três de cada dez sonhos. Desses sete sonhos não realizados, 35,5% tratam-se de viagens nacionais e internacionais; 21,3% relacionam-se a procedimentos de estética e beleza; 12,4% de restaurantes, bares e boates; e 11,3% de automóveis. Caso você tenha um desses sonhos a realizar, é muito provável, que em alguma etapa deste processo de realização, seja necessário o dispêndio de capital. Sabe o dinheiro, grana, “bufunfa”? Isso mesmo. Sem ele, não

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LIDERANÇA EFICAZ

LIDERANÇA EFICAZ “Nosso modo de observar o mundo, constitui o limite da nossa capacidade de ação efetiva” (Chris Argyris) A liderança Eficaz e o(s) modelo(s) que carregamos: Quem somos? Como nos vemos? Como a Ciência da Ação nos classifica? Na Ciência da Ação, estudamos 4 modelos de pessoas, digamos assim, sejam líderes ou não. Claro, quando falamos de organizações, tratamos tais modelos enquanto líderes. Temos, então, o Modelo 1, que é aquele líder autoritário, do ‘manda quem pode e obedece quem tem juízo’ (ou, no mundo das empresas, ‘quem tem contas a pagar’), sem permissão para o diálogo, sem a escuta apreciativa, sem trocas nem feedbacks. Em algum momento, este líder é eficaz, como um técnico de futebol, por exemplo, que precisa ser enérgico no comando do seu time. Mas, em longo prazo, a eficácia vai ao chão, e o fracasso é certo. O segundo modelo é chamado de Oposto ao Modelo 1, que é aquele líder (aquela pessoa) fingido, manipulador, que faz de conta que gosta dos seus liderados, que barganha, que protege para ser protegido, que atua pelas costas, digamos assim. É o pior dos modelos, pois, no primeiro caso, mesmo agindo com abuso de autoridade, as pessoas sempre sabem com quem estão lidando, enquanto que este modelo é uma incógnita e nunca se sabe como agir diante dele, pois não inspira confiança. O terceiro modelo é chamado de Modelo 2, que é aquela pessoa (líder) democrática, que escuta apreciativamente, que promove o feedback, que não impõe julgamentos, mas, sim, investiga, testa os pressupostos, que compartilha do diálogo franco, aberto, confiável, que busca os objetivos comuns, que parceiriza com seus liderados, que se preocupa com as pessoas e com o ambiente comportamental, que busca compreender suas escolhas. Pensamos às vezes que este modelo não existe, que é utópico. Mas a história nos revelou muitos deles ao longo do tempo: Jesus, Gandhi, Buda, Madre Tereza de Calcutá, Princesa Diana… E, mais perto de nós, observamos o Padre Cícero, Dom Hélder Câmara, Frei Damião, o Papa Francisco… Além dos anônimos por aí espalhados. Há muitos modelos 2 dentre os mortais, também, graças a Deus. Conheço muitos, convivi e aprendi com eles por mais de vinte anos e sigo aprendendo, não apenas porque seus ensinamentos seguem comigo, mas porque eles seguem se autoavaliando, se melhorando… e me inspirando… Há ainda um quarto modelo, chamado de Modelo Híbrido, que é aquele considerado intermediário, de alguém que está passando por uma mudança, que deseja sair do Modelo 1 ou do Oposto a este, que sente a necessidade de ser uma pessoa melhor, de ser um líder mais democrático, de desenvolver sua escuta e olhar apreciativos, que busca ser mais empático com o outro. Um exemplo deste modelo pode ser observado no filme chamado Um Golpe do Destino (The Doctor), que o aborda perfeitamente e é uma grande lição para quem sente a necessidade de se promover mudanças. A vida nos sinaliza, muitas vezes, a necessidade de mudanças, mas nem sempre estamos atentos aos seus sinais. Em outros momentos, ela nos impõe que mudemos… e dolorosamente, até… E o que rege todos estes modelos? O quê os diferencia? Os valores, as práticas sociais, o mundo comportamental (ou seja, o ambiente no qual estão inseridos), a cultura e conduta humana de cada um. Por que o Modelo 1 tem sucesso, mas não o sustenta por muito tempo? Por que o Oposto ao Modelo 1 se imagina o tempo todo sendo eficaz, enquanto que a sua eficácia dura apenas os instantes de suas ações? O que acontece a estes dois é que eles mudam apenas as suas estratégias de ação, e não os seus valores. E o que pode levar o Modelo Híbrido a ser eficaz e eficiente de modo mais permanente, podendo até se transformar no Modelo 2? A sua vontade de rever e mudar os seus valores. É fato que no mundo em que vivemos está cada vez mais difícil encontrar um Modelo 2 em quem se espelhar, mas eles existem, sim. Se você conhece alguém que tem escuta apreciativa, permite o diálogo, o teste dos pressupostos, gera confiança, promove o feedback, e está sempre se permitindo ser avaliado, esteja certo de que é alguém que age com a mais positiva das virtudes de um bom líder/pessoa, que demonstra humildade e a importância da autorreflexão, que deve ser o nosso exercício diário. Com certeza, é alguém que caminha em direção a um Modelo mais eficaz de pessoa e, consequentemente, de líder. Torçamos para que estes se multipliquem… e nos inspirem a trilhar a mesma direção. A Supere Psicologia estará sempre do seu lado.   Ediane Souza Consultora em Gestão Educacional e Trabalhos Científicos dianemano2004@yahoo.com.br www.superepsicologia.com.br   Valença, Antonio Carlos. Eficácia profissional. Qualitymark Editora Ltda, 1997. Schön, Donald A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2007.

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PROGRAMA MOTIVAÇÃO & RESILIÊNCIA

“Motivação + Auto-eficácia = Agir em direção a uma meta.” O conceito de Motivação está relacionado a necessidades humanas. A auto-eficácia é um conceito fundamental na autoconfiança. Trata-se de uma palavra criada por Bandura para descrever a crença ou confiança que uma pessoa tem na sua própria capacidade para completar uma determinada tarefa ou resolver um problema. A diferença de objetivo e meta, é que a meta é um objetivo com prazos. Para se manter motivado e autoeficaz é muito importante pensamentos e atitudes flexíveis. O poder do pensamento flexível está em sua tremenda força adaptativa e em sua capacidade de autorregulação e crescimento interno. Uma pessoa que desenvolveu uma atitude critica, lúdica, rebelde, justa, integradora e pluralista criou um estilo de vida aberto e altamente saudável. Ela não só viverá melhor, mas também contribuirá para o bem-estar de sua continuidade: uma mente flexível gera menos estresse, mais felicidade e menos violência. Segundo Nietzsche, a mente flexível identifica-se com: “Querer chegar a ser o que somos, seres humanos novos, únicos, incomparáveis, que regulam a si mesmos, criam a si mesmos”. Segundo Cvijetic, destaca: 13 coisas que você deve abandonar se quiser ser bem-sucedido, são: 1. Abandone estilos de vida que não sejam saudáveis 2. Abandone a mentalidade de curto prazo 3. Não pense “pequeno” 4. Abandone suas desculpas 5. Desista da mentalidade fixa 6. Abandone a crença na “Bala Mágica” 7. Desista do perfeccionismo 8. Desista de ser multitarefa 9. Desista da sua necessidade de controlar tudo 10. Desista de dizer SIM para coisas que não levam aos seus objetivos 11. Abandone pessoas tóxicas 12. Abandone sua necessidade de ser apreciado 13. Abandone sua dependência de redes sociais e televisão Organize seus horários conforme as prioridades. Quanto mais controle você exercer sobre os horários, maior será o domínio que terá sobre o rumo de sua vida. Aceite o fato de que provavelmente não será possível fazer tudo o que consta de sua lista de afazeres. Não se aborreça, pois algumas vezes é necessário apenas ser em vez de fazer. Além disso, você sabe que fará as coisas mais importantes. Procure concentrar-se na tarefa do momento. Estudos científicos recentes comprovam que a execução simultânea de múltiplas tarefas não é tão eficiente quanto se imagina. Veja algumas dicas: Use o mesmo calendário ou agenda para trabalho e atividades pessoais, sendo necessário consultar todos os dias. Elabore horários flexíveis. Deixe sempre um intervalo de alguns minutos entre seus compromissos para prevenir problemas criados por eventuais atrasos e acontecimentos imprevistos. Reserve em seu horário diário alguns momentos para relaxar. Seu corpo, sua mente e seu espírito precisam disso. Programe uma hora todos os dias para trabalhar em projetos ou objetivos de longo prazo. Dedique-se uma vez por semana às tarefas administrativas de sua casa: arquivar, pagar contas e comprar suprimentos, entre outras coisas. Programe tarefas mais difíceis – aquelas que exigem criatividade e tomada de decisões – para o período do dia em que você está com mais energia e disposição. Programe as tarefas de rotina, como limpeza da casa, em intervalos regulares. Isso ajudará você a manter os afazeres domésticos bem organizados sem ficar sobrecarregado. Poupe seu tempo agrupando tarefas semelhantes. Verificar o que precisa de manutenção periodicamente para evitar imprevistos e reparos de ultima hora. Quando marcar compromissos em sua agenda, anote também um numero de telefone para avisar ou confirmar alguém em caso de necessidade. Monitore horários para compromissos e eventos da família. Elabore uma lista geral de compromissos e reduza lista de tarefas por dias. Adote o princípio “80 por 20”, sendo 20% das tarefas de sua lista diária representam prioridade (urgente) e concentre energia na execução destas tarefas. Categorize tarefas conforme suas metas a curto, médio e longo prazo de acordo com a prioridade entre urgente, muito importante e importante. Reduza as possibilidades de distração enquanto você trabalha. Deixe as chamadas com a secretaria ou peça ajuda em casa. Feche o programa de emails ou abaixe o volume dos aparelhos para não ouvir o aviso de entradas de mensagens. Se você tem dificuldade de “dizer não”, peça algum tempo para pensar. Talvez uma recusa se torne mais fácil quando não existe pressão para dar uma resposta imediata. Delegue para outros as tarefas que não cabe a você, exceto em situação de cooperação para fortalecer atividades em equipe. Cuidado com papeis lembrete de tarefas a realizar. Organize ao longo do ano os documentos para declaração de imposto de renda. Não fique sobrecarregado pensando em todo o trabalho que você precisa fazer. Simplesmente faça o que puder hoje. Para atingir as metas depende do planejamento, flexibilidade e da organização sobre os aspectos da vida que queira alcançar. Vamos aplicar? Analise seus pensamentos, sentimentos e comportamentos para compreender melhor as dificuldades. A psicoterapia cognitivo comportamental colabora com sua autoanálise e a Supere Psicologia estará sempre do seu lado. Alessandro Rocha Psicoterapeuta Cognitivo Comportamental Mestre em Educação para Ensino em Saúde alessandropsi@yahoo.com.br / alessandro@superepsicologia.com.br www.superepsicologia.com.br Riso, Walter. A arte de ser flexível: de uma mente rígida a uma mente livre e aberta à mudança. Porto Alegre, L&PM, 2013. p. 171. Smallin, Donna. Organize-se num minuto: 500 dicas para pôr ordem em sua vida. São Paulo: Editora Gente, 2005. Zdravko Cvijetic & Malagueta Criativa. 13 coisas que você deve abandonar se quiser ser bem-sucedido. Link https://awebic.com/humanidade/bem-sucedido/. Acessado em 06/01/2018.

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27 de agosto – DIA DO PSICÓLOGO

“Uma boa terapia pode ser uma arma poderosa para solucionar a maior parte dos problemas psicológicos das pessoas.” (Albert Ellis) O Dia do Psicólogo é comemorado anualmente em 27 de agosto no Brasil. Esta data celebra o profissional da área da saúde responsável por estudar e orientar o comportamento humano, lidando com os sentimentos, traumas e crises das pessoas. A profissão foi regulamentada através da Lei 4.119 em 1962. O Conselho Federal de Psicologia – CFP é uma autarquia de direito público, com autonomia administrativa e financeira, cujos objetivos, além de regulamentar, orientar e fiscalizar o exercício profissional, como previsto na Lei 5766/1971, regulamentada pelo Decreto 79.822, de 17 de junho de 1977, deve promover espaços de discussão sobre os grandes temas da Psicologia que levem à qualificação dos serviços profissionais prestados pela categoria à sociedade. Órgão central do Sistema Conselhos, o CFP tem sede e foro no Distrito Federal e jurisdição em todo o território nacional. O CFP tem site com mais informações sobre a profissão entre outras informações através do www.cfp.org.br. O Conselho Regional de Psicologia de Pernambuco- 2ª Região (CRP-02) também é uma Autarquia de Direito Público, que tem a finalidade de orientar, disciplinar, fiscalizar e regulamentar o exercício da profissão de psicóloga/o. É também atribuição do Conselho zelar pela fiel observância dos princípios éticos e contribuir para o desenvolvimento da Psicologia como ciência e profissão. Em Pernambuco, o Conselho Regional também foi instalado em 27 de agosto de 1974, na cidade de Recife, o CRP-02 atualmente possui três sub-sedes nas cidades polos de Petrolina (Sertão do São Francisco), Garanhuns (Agreste Meridional) e Caruaru (Vale do Ipojuca). O conselho tem informações úteis no site: http://www.crppe.org.br. Psicologia é uma ciência que contribui na análise do comportamento e da mente humana em diversas perspectivas teóricas. As atividades e projetos da Supere Psicologia são direcionados na terapia cognitivo comportamental (TCC), uma abordagem sistemática, diretiva, busca resultados, interativa e motivadora. Os princípios são: 1) Reestruturação cognitiva, 2) Desenvolvimento de habilidades, 3) Desenvolvimento da capacidade de resolver problemas. Na perspectiva histórica da abordagem foi dividido em ondas de fundamentação teórica para atender as demandas humanas. A primeira onda, ocorrida nos anos 50, caracteriza-se como a terapia comportamental clássica e a modificação do comportamento. A psicoterapia comportamental nessa época, seguia as bases do modelo pavloviano, com técnicas de exposição à estímulos e dessensibilização sistemática (controle respondente, basicamente), por exemplo. A modificação do comportamento já era feita com base em uma análise de contingências nas quais o sujeito estava envolvido e das quais seus comportamentos eram função, ou seja, já era operada por um sistema de “recompensas” (controle operante, basicamente). A primeira onda recebeu críticas. As principais são as de que a terapia comportamental era ofensiva à liberdade pessoal do homem, que era uma psicoterapia superficial e que só atenderia problemas simples, ou seja, desqualificava o ser humano e a problemática que ele apresentava, além de não contemplar a complexidade das ditas “funções mentais” superiores e da linguagem. A segunda onda se caracteriza pela revolução cognitivista que marcou os anos 60. Há uma abordagem mais racionalista, onde se elucida a reestruturação cognitiva (crenças) e a terapia cognitivo-comportamental se torna forte. A terapia racionalista foi proposta por Beck e Ellis. O paradigma dessa terapia é o seguinte: A -> B -> C, sendo A = Ambiente, B = Crenças, C = Comportamentos, sentimentos, etc. Segundo eles, o modo como o ser humano pensa é que determina como ele se comporta. E, entretanto, a terapia cognitivo-comportamental, assim como a terapia comportamental pura, procura ser uma teoria científica. Na segunda onda, no Brasil, não teve a mesma repercussão vista em outros lugares do mundo. A terapia cognitiva-comportamental teve vários motivos para se instalar com tanta força e uma delas é a crítica à análise do comportamento verbal proposta por Skinner. Devido a essa falta de força dela aqui no Brasil, comparado ao resto do mundo, os analistas do comportamento avançaram em relação aos estudos na área do Comportamento Verbal (que ainda é uma área negligenciada, se me permitem a opinião pessoal) e também da equivalência de estímulos. A terceira onda são as chamadas terapias contextualistas. Isso implica que a terapia depende de contextos. Entre elas destacam-se: ACT: Terapia de Aceitação e Compromisso (proposta por Hayes – Teoria dos Quadros Relacionais). Ela tem como objetivo criar flexibilidade psicológica, ou seja, aceitar eventos privados que são desagradáveis para manter ações que são importantes e valorizadas pelo indivíduo para que ele tenha uma vida mais significativa. FAP: Psicoterapia Analítica Funcional (proposta por Kohlenberg e Tsai) que tem como “base” consciência, coragem, amor e Behaviorismo.O foco principal da FAP é a relação terapêutica, onde são valorizadas as contingências da sessão, onde ocorre a modelagem de comportamentos em sessão e o reforçamento natural de comportamentos assertivos apresentados pelo cliente. DBT (Terapia Comportamental Dialética, proposta por MarshaLinehan). Essa é uma terapia desenvolvida para o tratamento do transtorno Borderline, que é considerado como uma vulnerabilidade em relação ao ambiente invalidante (punitivo/estressor) que o sujeito está inserido. O tratamento se dá através da orientação e compromisso por parte dos envolvidos e muitas estratégias de tratamento podem ser paradoxos, metáforas, a confrontação para conseguir a extinção de padrões rígidos de comportamento, buscando a validação, a análise comportamental, a solução de problemas. Na minha trajetória profissional, sempre busquei a prática para construir meu próprio estilo de atuação diante dos princípios que acredito. Iniciei como estagiário no 4º período de psicologia na Clínica Aplicada da Psicologia ligada ao CEPPA aplicando testes psicológicos para quem precisava da habilitação para dirigir. Uma experiência muito boa com Janeide, Ana Lucia e Francisco. Posteriormente com a psicologia educacional, no setor de psicologia do IFPE na cidade universitária.  Um orgulho ter sido estagiário de Ivalda Marinho, Betânia e Kenio. Oportunidade de colaborar em treinamento, estudo de caso, orientação profissional e de estágio, entre outras. Em seguida comecei a investir na área organizacional com Zenaide Lima, no estágio na consultoria pude dar treinamento de relações humanas num curso para vigilantes, avaliação psicológica para sanidade mental e para o Detran. Já concluindo

Carreira e Futuro, Educação, Terapia Cognitiva

Carreira e Futuro – Quando a procrastinação se torna em planejamento de vida

Quando a procrastinação se torna em planejamento de vida “Planos não passam de boas intenções, a menos que se transformem imediatamente em trabalho duro” (Peter Drucker) Já parou para pensar o porquê você levanta da cama toda manhã? Começar a definir uma meta é o começo para despertar o sonhador que existe dentro de você para alcançar os seus objetivos. Metas e objetivos nos trazem esperança, nos mobilizam para ação, ou seja, a motivação é quem nos impulsiona para o que pretendemos alcançar. Quando não planejamos de forma eficiente, empurramos as nossas atividades com a barriga ou muitas vezes acabamos culpando as pessoas ao nosso redor por não ter concluído o que se desejava. Isso não é nada bom para quem não quer procrastinar e terceirizar os problemas da vida alheia concorda? A procrastinação se desenvolve através de uma tarefa quando não é executada ou quando o sujeito deixa de tomar determinada decisão no seu cotidiano acompanhado de desconforto e sentimento negativo, como culpa e insatisfação Sabe-se que a preocupação é fonte de sofrimento e angústia significativos. Estudo aponta que a procrastinação e o perfeccionismo relacionam-se a quanto uma pessoa se preocupa (independentemente de como ela se sente, ansiosa ou deprimida, sobre a sua preocupação). A preocupação relacionou-se críticas dos pais e medo do fracasso. Estudos apontam a eficácia da terapia cognitiva comportamental para trabalhar a procrastinação, crenças negativas do sujeito e a forma como ele interpreta o mundo. Segue sugestão indicada pela Terapia Cognitivo Comportamental para contribuir com o gerenciamento do seu tempo e tornar o seu dia mais produtivo: Faça uma lista e descubra de início o que é de total importância ou o que é pouco importante a ser executado por você. Estabeleça o que tem de atividades de alta, média e baixa prioridade. Faça um automonitoramento registrando em um papel onde e quando você se comporta de baixa prioridade e quanto tempo você perde tempo. Faça algo prazeroso após a conclusão de todo projeto e compartilhe com seus amigos como você está conseguindo administrar o seu tempo e conseguindo lidar com as suas emoções e sentimentos reduzindo o estresse e sendo mais efetivo com as suas demandas. O planejamento e a organização são habilidades importantes na projeção da carreira, no entanto as exigências pessoais podem prejudicar o desenvolvimento das mudanças de comportamento. A Supere Psicologia avalia e contribui na elaboração de esquemas cognitivos mais adaptativos e ensinando recursos terapêuticos. A Equipe da Supere Psicologia está a disposição! Flávio Minervino Estudante de Psicologia flaviosilva2403@hotmail.com contato@superepsicologia.com.br BRITO, Fernanda de Souza; BAKOS, Daniela Di Giorgio Schneider. Procrastinação e terapia cognitivo-comportamental: uma revisão integrativa. Rev. bras.ter. cogn.,  Rio de Janeiro ,  v. 9, n. 1, p. 34-41, jun.  2013 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-56872013000100006&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  15  ago.  2017. http://dx.doi.org/10.5935/1808-5687.20130006.

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Renata Patrícia

CRP-xx/xxxxx

Psicóloga clínica cognitivo comportamental e organizacional

Pós graduação em gestão da capacidade Humana nas Organizações

Curso de formação em Psicoterapia Cognitivo comportamental

Associada da Federação Brasileira de Terapias Cognitivas

Associada da Associação de Terapias Cognitivas em Pernambuco

Terapia infantil (a partir de 7 anos), adulto, idoso e familiar

Luiz Santos

CRP–02/22001

Bacharelado em Psicologia pela Universidade Federal de Pernambuco.

Nadja Lúcia Guimarães

CRP-02/12491

Psicóloga Clínica ( atendo crianças, adolescentes,adultos e idosos)

Especialista em Terapia Cognitiva Comportamental.

Especialista em Psicopedagogia Clínica. Formação em Desenvolvimento e Aprendizagem.

Formação em Hipnose Ericksoniana.

Cleóbia Maria

CRP–02/22534

Psicóloga Clínica com Pós-Graduação em Neurociência Clínica.

Atendimentos para adolescentes e adultos.

Treinadora Cerebral (Neurofeedback) Certificada pela Brain-Trainer International.

Alessandro Rocha

CRP-02/11894

Psicólogo Clínico e Organizacional – FAFIRE/PE

CEO do Instituto Supere Conexão e Desenvolvimento Humano

Psicoterapeuta Cognitivo-Comportamental e Terapeuta EMDR

Mestre em Educação para o Ensino em Saúde - FPS/IMIP

Consultor em Gestão de Pessoas, Aprendizagem Organizacional, Mediação da Aprendizagem e Dinâmica de Grupo.

Formação em Treino de Habilidades da Terapia Comportamental Dialética (DBT) e na Terapia Racional Emotiva Comportamental pelo Albert Ellis Institute

Experiência de 16 anos em atendimento psicológico e 18 anos como professor universitário em graduação e pós graduação.

Coordenador e professor de cursos do Instituto Supere.