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Estratégia de Oratória

Estratégia de Oratória Oratória e Concisão: Qual é a sua ideia? Desde que o homem criou a fala como instrumento de Comunicação, que o grande desafio tem sido utilizar bem esse recurso. A forma de falar, acompanhada da movimentação corpórea, de um conteúdo interessante e da clareza, são alguns dos itens importantes e que podem tanto construir pontes, como subir muros, entre você e seus objetivos. Por isso, hoje, muita gente busca melhorar sua Oratória. Costumo sempre destacar que o desenvolvimento de uma boa comunicação depende 40% do professor/orientador, e 60% do próprio interessado. Porque para se conseguir alcançar um bom desempenho nessa área é necessário paciência, perseverança, dedicação, treino, técnicas e prática, e desses itens, apenas as técnicas podem ser obtidas em cursos. As demais dependem exclusivamente da própria pessoa.   Nos dias atuais estamos cada vez mais impacientes com quem “enrola” na sua fala, ou seja, que não vai direto ao ponto que deseja. Falas prolixas, que ficam dando voltas e mais voltas, repetindo conceitos, são péssimas para alcançar algum resultado. Objetividade é a palavra de ordem! E só conseguimos ser objetivos, se soubermos, de fato, o que vamos falar. Portanto, lhe pergunto: qual é a sua ideia? Para qualquer apresentação que você deseja fazer, esta deve ser a pergunta chave: Eu quero falar sobre o que? O segundo ponto é: Para quem eu vou falar? Esses dois questionamentos são básicos para que o trabalho seja desenvolvido. Afinal, o que vou dizer tem que estar devidamente adequado ao público que vai me ouvir, ou corro o risco de colocar minha comunicação a perder. Um texto construído de forma errada, para o público errado, é fracasso na certa da sua apresentação. E esse é um dos erros mais comuns dos oradores. A Supere Psicologia está sempre do seu lado!   Alexandra Torres Jornalista, Comunicadora, Palestrante e Mentora de Comunicação, Facilitadora de Treinamentos e Media Training. Email: alexandratbarros@gmail.com Facebook: /AlexandraTorres Instagram: xandatorres2016

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Estratégias Financeiras

Por que investir? Acredito que nos últimos anos, nunca se falou tanto sobre investimentos. Isso se deve, em parte, a ofensiva promovida pelas Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários (CTVMs) e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (DTVMs). [1] Elas realizaram um marketing agressivo, para atrair o público do setor de varejo que estava insatisfeito com os serviços oferecidos pelos bancos tradicionais (Itaú Unibanco, Bradesco, BB, Caixa, etc.). Como diferenciais, ofereceram custos mais baixos e atendimento menos burocrático. Além disso, recrutaram celebridades, como o ator Murilo Benício[2] e o jogador de futebol Neymar,[3] para realizar propagandas nos diversos meios de comunicação, e assim, despertar o interesse do público para fazerem parte do grupo de pessoas que investem através das CTVMs e DTVMs. Não é preciso nem dizer que esta estratégia tem dado muitos frutos. Em 2017, por exemplo, houve um aumento de 10% no números de pessoas físicas investindo no mercado de ações em relação a 2016. Suponho que a maioria dos que migraram de instituição, fizeram com o objetivo de melhorar a qualidade dos seus investimentos, aliando custos menores. É lícito e compreensível tal postura, sobretudo se o intuito é procurar melhores alternativas para o próprio dinheiro, poupado com tanto esforço. Mas podemos nos questionar: Por que tanto esforço por parte dessas pessoas para melhorar seus investimento? O que os motiva a investir? É do que se trata o assunto: Por que investir? Primeiramente, é preciso deixar claro, que em nenhuma hipótese, o presente texto trata de uma sugestão de compra ou venda de algum ativo. O objetivo é puramente educacional. Voltando ao assunto, a resposta curta e mais geral é: investe-se para se adquirir independência. Simples assim. Que tipo de independência? Resposta: Qualquer uma. Vejamos como, no dicionário Aurélio,[4] a palavra independência é abordada. Nele, existem quatro significados: Estado de não se achar sob domínio ou influência estranha; Autonomia; Caráter de independente; Arbusto euforbiáceo (símbolo, em 1822, da independência do Brasil).   Tirando a última possibilidade (por questões obvias), as três primeiras acepções guardam estrita relação com o significado de independência que trago aqui. Quando investimos em algo (estudo, negócios, imóveis, dinheiro, parcerias, etc.), criamos expectativas, de que mais a frente, desfrutaremos dos benefícios deste investimento realizado. Esses benefícios trazem (de forma direta ou indireta) a independência tão almejada por cada um de nós. Do conceito independência extrairmos, por exemplo, o conceito de Independência Financeira, bastante ouvido nos bate-papos sobre finanças, e que significa que você não precisar depender de uma fonte de renda externa (pais, família, emprego, etc.) para viver a sua vida com conforto material. É nele que, daqui por diante, vamos focar para responder a questão central do texto, dessa vez, de maneira específica. Em sentido estrito, investimos por diversos motivos, porém todos esses motivos estão relacionados a Independência Financeira. A seguir, trago algumas situações do cotidiano que motivam as pessoas a investirem. São elas: Proteger seu dinheiro contra a inflação. Não vamos entrar em detalhes do que seria inflação. Isso já dá uma tema, por si só. Mas preciso que você aceite que a inflação é: uma taxa de variação relativa dos preços para produtos e serviços.[5] Se você é da época de Show da Xuxa ou Armação Ilimitada, lá nos idos dos anos 80, deve-se lembrar desse monstro chamado inflação. Os preços dos produtos no supermercado a tarde eram maiores daqueles praticados pela manhã.[6] E certamente, o preço do café da manhã do Show da Xuxa no dia seguinte, era maior que no dia anterior.  O dinheiro se desvalorizava tão rapidamente que, mesmo com cortes de zeros, era necessário a adoção de carimbos nas cédulas, para identificar o unidade real daquele dinheiro![7] Com a chegada do Plano Real, esse ciclo hiperinflacionário foi extinto, mas continuamos a ter inflação, i.e., o poder de compra do Real vem diminuindo, gradativamente, ao longo dos anos. Portanto, adquirir ativos que, ao menos, corrijam tal desvalorização que a taxa de inflação impõem ao seu dinheiro, é essencial para que o poder de compra do seu dinheiro seja preservado.   Criar a própria aposentadoria. Diante dos recentes acontecimentos, esse tópico nunca esteve tão presente nas nossas vidas. Fundos de pensão com rombos bilionários [8, 9] deixando seus beneficiários sem receber aposentadoria; boa parte dos Estados da federação afundado em dívidas, sobretudo Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, tem levado os salários dos aposentados a atrasos sistemáticos, sobretudo os 13° salários.[10] Agora, imagines o que se passa na cabeça de uma pessoa que contribuiu, regularmente e com disciplina, por 30 anos ou mais, para gozar de uma velhice com independência financeira, sem aperrear ninguém, e constatar que este sonho foi pro água a baixo?Nos casos citamos  acima, estamos supondo que o valor da pensão não-recebida, é suficiente para pagar todas as contas e proporcionar uma vida digna ao aposentado. Sabemos que, em muitos casos, tal suposição não encontra amparo na realidade. Conclusão: Nos dias de hoje, faz-se necessário criar a própria aposentadoria, mesmo que você seja um servidor público, uma vez que diversas incertezas pairam sobre o futuro do sistema público de previdência. Por isso que realizar investimentos é importantíssimo para sua aposentadoria, uma vez que será uma das suas fontes de renda no futuro ou até mesmo sua ÚNICA fonte de renda quando você resolver que é hora de parar de trabalhar. Ajudar na realização dos seus projetos de vida. Talvez seja, o lado romântico de ver os benefícios da independência financeira na sua vida. Esse motivo tem a ver com item de se proteger da inflação. De acordo com o SPC,[11] os brasileiros realizam apenas três de cada dez sonhos. Desses sete sonhos não realizados, 35,5% tratam-se de viagens nacionais e internacionais; 21,3% relacionam-se a procedimentos de estética e beleza; 12,4% de restaurantes, bares e boates; e 11,3% de automóveis. Caso você tenha um desses sonhos a realizar, é muito provável, que em alguma etapa deste processo de realização, seja necessário o dispêndio de capital. Sabe o dinheiro, grana, “bufunfa”? Isso mesmo. Sem ele, não

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Abuso Sexual contra crianças e adolescentes: vamos romper esse silêncio

Por que 18 de maio? A data foi escolhida como dia de mobilização contra a violência sexual, porque em 18 de maio de 1973, na cidade de Vitória (ES), um crime bárbaro chocou todo o país e ficou conhecido como o “Caso Araceli”. Esse era o nome de uma menina de apenas oito anos de idade, que teve todos os seus direitos humanos violados, foi raptada, estuprada e morta por jovens de classe média alta daquela cidade. A proposta do “18 DE MAIO” é destacar a data para mobilizar, sensibilizar, informar e convocar toda a sociedade a participar da luta em defesa dos direitos sexuais de crianças e adolescentes. É preciso garantir a toda criança e adolescente o direito ao desenvolvimento de sua sexualidade de forma segura e protegida, livres do abuso e da exploração sexual. O que é violência sexual? Violência sexual é a violação dos direitos sexuais, no sentido de abusar ou explorar o corpo e a sexualidade de crianças e adolescentes. A maioria das pessoas associam violência sexual ao ato de penetração forçado, quando, na verdade, a violência sexual infantil é muito mais ampla, gerando traumas devastadores em qualquer manifestação que ela ocorra. O abuso sexual é caracterizado pela utilização da sexualidade de uma criança ou adolescente para prática de qualquer ato de natureza sexual. Portanto, estão previstos em lei e são considerados como abuso toque, beijos, carícia e aliciamento, além da penetração forçada   Compreende-se que o abuso sexual infantil nem sempre está ligado a um ato violento e doloroso, podendo envolver carinhos inapropriados, beijos, a exibição e exposição da criança na prática de masturbação ou em um ambiente em que ela presencie a prática sexual, seja com um parceiro ou através de pornografia visual. Já a exploração sexual infantil engloba a prostituição de menores de idade, pornografia com vídeos ou fotos que poderão ser comercializados, tráfico de mulheres e turismo com motivação sexual.   Manifestação da violência sexual Algumas crianças chegam a verbalizar as experiências, e não é raro que os adultos acreditem tratar de fantasias. Vale lembrar que pesquisas apontam que apenas 6% das crianças relatam experiências que não são reais. Principalmente pelas experiências nem sempre serem violentas e por serem realizadas com pessoas de seu círculo de confiança, existe enorme dificuldade em entender o que possa estar acontecendo e, consequentemente, pedir ajuda. A criança não entende que está sofrendo um tipo de violência, ficando sem saber como agir ou reagir. É fundamental que pais e professores fiquem atentos à linguagem não-verbal de pedidos de ajuda ou sinalizações de trauma, normalmente expressos em comportamentos, produções gráficas ou produções lúdicas.   Podem ser sinais de abuso: Perturbações no sono; Aumento ou diminuição do apetite; Queda no desempenho escolar; Mudanças de comportamento bruscas e repentinas.   Prejuízos emocionais: O abuso sexual infantil pode desencadear o desenvolvimento de transtornos de personalidade, quadros graves de depressão ou ansiedade, transtorno de estresse pós-traumático, autoimagem prejudicada, dificuldades em se vincular afetivamente estabelecendo relações de confiança, e também mobilizar um enorme sentimento de culpa.   O que fazer após ficar sabendo do abuso sexual? Acolha, mantenha a calma e deixe a vítima lhe contar tudo e não interrompa por mais difícil que seja escutar; envolva o mínimo de pessoas possíveis para não expor a vítima. Caso acredite que algo de errado está acontecendo com seu filho ou com uma criança que você conheça, não deixe de procurar a ajuda de um psicólogo para que seja feita uma avaliação. Esse é o caminho para oferecer um suporte emocional adequado, que permita a elaboração de traumas e a redução dos prejuízos.   Como Denunciar? Conselho Tutelar; Delegacia Especializada Ministério Público; Varas da Infância e Juventude No Disque- Direitos Humanos (Disque 100).   A terapia cognitivo comportamental tem apresentado resultados de melhorias na regulação emocional e administração do estresse. A Supere Psicologia está sempre ao seu lado.   Flávia Rezende Garcia Psicóloga Clínica/Hospitalar Psicóloga do Instituto Materno Infantil Professor Fernando Figueira-IMIP Tutora da faculdade Pernambucana de Saúde-FPS Mestre em Educação para Ensino em Saúde Experiência de 05 anos com atendimento de crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual flaviarezendeg@yahoo.com.br

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Feliz dia das mães

Feliz dia das mães Mãe São três letras apenas, As desse nome bendito: Três letrinhas, nada mais… E nelas cabe o infinito E palavra tão pequena Confessam mesmo os ateus És do tamanho do céu E apenas menor do que Deus! Mario Quintana Para Badenter (op. Cit) o amor materno é essencialmente adquirido ao longo da evolução social no ocidente um sentimento não inerente à condição da mulher.   O ideal da mãe perfeita construído por cada sociedade em geral e por cada família, em particular, tem influências que podem ser positivas ou negativas para mulher e para a criança, assim como para todos de seus convívios íntimos. Muitas mulheres se sentem atormentadas por pensamentos acerca de estarem, ou não, sendo boas mães: ao mesmo tempo em que a sociedade lhe cobra amarem seus filhos incondicionalmente, muitas vezes elas não vivem dessa maneira. Em alguns momentos sentem raiva de seus filhos, dúvidas e se culpam. Atualmente a maternidade é encarada de forma diferente pelos especialistas e pelas mulheres, especialmente nos centros urbanos ocidentais: socialmente construída, a maternidade é apropriada como elemento determinante para seu reconhecimento como indivíduo, não mais tomada como decorrente da ação de algum instinto. Valores morais e sociais são determinantes sobre o desejo e o dever de ser mãe. “Os valores de uma sociedade são por vezes tão imperiosos que têm um peso incalculável sobre os nossos desejos (BADINTER, 1985, P.16). A família representa o espaço de socialização, de busca coletiva de estratégias de sobrevivência, o local para o exercício da cidadania, possibilidade para o desenvolvimento individual e grupal de seus membros, independentemente dos arranjos apresentados ou das novas estruturas que vêm se formando. Sua dinâmica é própria, afetada tanto pelo desenvolvimento de seu ciclo vital, como pelas políticas econômicas e sociais (CARTER & MC GOLDRINCK 1995, FERRARI & KALOUSTIAN, 2004). A terapia cognitiva comportamental vem realizando acolhimento a mulher para que desenvolva estratégias, fazendo com que você entre em contato com suas emoções e tenha uma melhor qualidade de vida familiar.   Nadja Lúcia Guimarães Psicóloga Clínica, Psicopedagoga CRP: 02/12491   BADINTER.E Um amor conquistado: O Mito do Amor Materno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1985. CARTER, B; Mc Goldrick (col). As mudanças no ciclo de vida familiar: Uma estrutura para a Terapia familiar. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas – p.7-29, 1995 FERRARI, M; KALOUSTIAN, S.M. Introdução. In: KALOUSTIAN S.M (ORG) Família Brasileira, a base de tudo). 6.ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF, UNICEF, p. 11-5, 2004.

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COMPULSÃO POR COMPRAS

COMPULSÃO POR COMPRAS Preciso realmente disto? Comprar compulsivo, ou oniomania (do grego oné – comprar; mania – loucura), caracteriza-se por um excesso de preocupações e desejos relacionados com a aquisição de objetos e por um comportamento caracterizado pela incapacidade de controlar compras e gastos financeiros (Abreu, 2008). A escolha do comportamento compulsivo se deu em função dos impactos dessa patologia na vida das pessoas. Não tem controle sobre o seu comportamento, aspectos emocionais, sociais e financeiros de sua vida são afetados. O comprador compulsivo, muitas vezes, possui dívidas, emoções negativas, como a culpa, e dificuldade nas relações sociais. Já o consumismo é relevante porque o consumidor passa a orientar toda a sua vida a partir do interesse no consumo (da Silva Schuster, 2016). Dar menos atenção para o futuro é outra característica da compulsão, além de revelar uma falta de capacidade reflexiva e uma tendência a agir sem pensar. Quando essa impulsividade se repete de forma crônica, pode caracterizar um comportamento orientado para a compulsão. Algumas perguntas importantes que não podem faltar na investigação psicológica são (Abreu, 2008): Você tem preocupação excessiva com compras? Muitas vezes acaba perdendo o controle e comprando mais do que deveria ou poderia? Já tentou e não conseguiu reduzir ou controlar as compras? Você percebe se faz compras como uma forma de aliviar a angustia, tristeza ou outra emoção negativa? Mente para encobrir o descontrole e as quantias que gastou com compras? Tem problemas financeiros causados por compras? Escala utilizada para mensurar o comportamento compulsivo de compra (da Silva Schuster, 2016): Quando eu tenho dinheiro, não consigo deixar de gastar parte ou todo ele. Costumo comprar algo que eu vejo em uma loja sem planejamento, só porque eu tenho que ter. Comprar é uma maneira de relaxar e esquecer os meus problemas. Sinto que algo me empurra para fazer compras. Tenho um forte desejo de comprar roupas, joias e outros objetos. Eu me sinto culpado(a) depois de comprar algo. Eu compro algumas coisas que eu não mostro a ninguém, porque as pessoas podem pensar que eu desperdicei o meu dinheiro. Eu sempre comprei coisas que eu não preciso, mesmo quando eu sei que tenho muito pouco dinheiro. Assim que entro em um centro comercial ou shopping, eu quero ir em uma loja e comprar alguma coisa. Eu gosto de gastar dinheiro. Os delírios de consumo de Becky Bloom é o primeiro romance da inglesa Sophie Kinsella. É a história de uma jornalista financeira que durante o dia, ensina às pessoas como administrar seu dinheiro e no fim-de-semana, transforma-se em uma consumidora compulsiva, fugindo do gerente do seu banco e com muitas dívidas. Rebecca Bloom não resiste uma liquidação! Quanto mais inútil, melhor! Para ela, o mundo todo enxerga os detalhes da alça de seu sutiã, combinando com as cores de seus sapatos. Mas seu salário nunca é suficiente para pagar suas extravagâncias. Endividada até a alma, Rebecca, ou Becky, vive fugindo do seu gerente de banco e procurando fórmulas mirabolantes para pagar a fatura do cartão de crédito. Rebecca é sensível, carinhosa e extremamente otimista. Com essas qualidades, ela vai fazer de tudo para resolver seu problema. Primeiro, tenta reduzir seus gastos a zero, o que logicamente, não funciona. Diante disso, ela resolve que precisa ganhar mais dinheiro, mesmo sabendo que seu emprego está ameaçado. Nos delírios de consumo de Becky, todos os seus problemas se resolveriam de imediato ao ganhar na loteria, ou se um completo estranho pagasse sua conta do visa – por engano, claro. Como se não bastasse, em meio a tanta confusão (Hogan, 2009). A proposta psicoterapêutica da abordagem cognitivo comportamental para compradores compulsivos tem os seguintes objetivos (Abreu, 2008): Identificar e mudar padrões de pensamento que influenciam o desejo de comprar. Provocar mudança de comportamento, evitando situações de alto risco que podem provocar o desejo de comprar e lidando com tais situações. Um dos achados em pesquisa teve como objetivo de avaliar duas medidas de mensuração, uma de comportamento compulsivo e, outra, de consumismo e, posteriormente, verificar a relação entre elas. A metodologia incluiu a aplicação de uma survey online para 319 pessoas e análise por meio de equações estruturais multigrupo. Verificou-se que o comportamento compulsivo de compra não possui relação de causalidade com o consumismo. O pressuposto de que o comportamento compulsivo é maior nas mulheres não se confirmou nessa amostra e o consumismo é igual para homens e mulheres (da Silva Schuster, 2016). Um segundo achado em pesquisa foi um estudo de caso sistemático que examinou o processo e os resultados da terapia cognitivo-comportamental (TCC) de uma compradora compulsiva. A duração do tratamento foi pré-definida em 12 sessões. Todas as sessões foram codificadas com o Psychotherapy Process Q-Set (PQS), um método empírico de avaliação do processo terapêutico. Medidas de resultados incluíram a avaliação de sintomas de depressão, ansiedade e compras compulsivas, bem como do ajustamento social. Houve mudança clinicamente significativa e confiável nos sintomas e no ajustamento social, após o tratamento. A análise do processo indicou que fatores da terapeuta (empatia e responsividade), fatores da paciente (colaboração), fatores da relação (aliança terapêutica) e fatores técnicos (apoio e tarefas de casa) contribuíram para as mudanças observadas (Brandtner, 2016). Um terceiro e último achado em pesquisa deste texto, destaca que o comprar compulsivo pode ser caracterizado por preocupações mal-adaptativas em relação às compras e incapacidade de resistir ao desejo de comprar. Trata-se de uma revisão sistemática de literatura dos artigos publicados nos últimos dez anos (2005-2015) sobre tratamento na abordagem cognitivo-comportamental. No total foram analisados 9 artigos com resultados de ensaios clínicos em grupo e individuais. Conclui-se que, considerando a elevada incidência deste transtorno, a literatura sobre o assunto ainda é escassa e todos os artigos apresentam intervenções com resultados satisfatórios. Apresentamos as principais técnicas utilizadas e, a partir delas, sugerem-se novas intervenções relacionadas à terapia cognitivo-comportamental (de Souza, 2016). Abordamos os principais conceitos, indicadores de diagnóstico e indícios comportamentais acerca do transtorno, além do filme que aborda o assunto e alguns achados em pesquisa. Busque e indique a ajuda

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O DESPERTAR DA LEITURA

O DESPERTAR DA LEITURA 23 de abril – Dia Mundial do Livro Não há tecnologia que possa substituir o prazer de tocar nas páginas de um livro e encontrar nelas um mundo repleto de encantamentos. Atualmente os meios de comunicação estão cada vez mais rápidos e podem servir como ferramentas adicionais no processo da aprendizagem, entretanto, tais recursos não substituem os benefícios de se ler um bom livro. Dentre tantos, cabe citar o favorecimento do desenvolvimento da imaginação e o conhecimento de outras realidades distintas de quem pratica o hábito de ler. Sendo assim, faz-se importante salientar que a aproximação de forma afetiva e significativa dos livros, torna possível o gosto pela leitura. Esta por sua vez, proporciona importantes reflexões e pode despertar para discussões e interações enriquecedoras acerca dos acontecimentos ao redor do leitor. A leitura é parte fundamental da construção do saber de cada indivíduo de modo a alicerçar suas interpretações particulares, com vistas a viabilizar as suas próprias construções do outro e do mundo. A criança que escuta histórias desde cedo, que tem contato direto com livros e que é estimulada nesse sentido, terá a facilidade necessária para ler. Isso proporcionará também um desenvolvimento bastante favorável do seu vocabulário ao longo do tempo. A capacidade de ler está intimamente ligada à motivação. Desta forma, faz-se necessário que o sujeito seja estimulado a ler desde a infância. Isso deve acontecer não apenas na escola com o professor como também com seus pais e cuidadores. Nesse sentido é preciso que se oferte uma certa variedade de livros de literatura como: contos, fábulas e poesias, observando-se e respeitando-se a idade cronológica de cada criança e principalmente o estágio de desenvolvimento de leitura em que a mesma se encontra. Dicas de incentivo ao interesse em leitura na infância: Frequentar livrarias, feiras de livros e bibliotecas junto com os filhos; Ler na frente da criança, para a criança e com a criança à medida que esta vai passando a ter mais propriedade de habilidade da leitura. Possibilitar que a criança possa entrar em contato com livros. A criança pequena precisa brincar, manusear e tocar os livros. Atualmente existe uma variedade de livros com formas e texturas que estimulam a criança a ter interesse em fazer este contato. Os livros devem ser organizados em local de fácil acesso para as crianças, a fim de que seja possibilitada a sua busca sempre quando quiserem, como estantes, prateleiras baixas ou baús. É importante conversar com a criança sobre a história lida. Perguntar a respeito do que ela entendeu, qual personagem gostaria de ser, se a criança pensaria num final diferente para a história. Ler é construir sentido e encontrar significados. Ao conversar com a criança sobre o que ela mesma leu, é possibilitada a oportunidade de pensar, refletir e treinar sua capacidade de compressão. No caso dos adolescentes algumas dicas podem ajudá-los a despertar o interesse para a leitura: Não colocar a leitura de forma impositiva, permitir que os jovens escolham temas do seu interesse; Dar o exemplo, ser um bom leitor; Despertar a curiosidade da leitura oferecendo maior número de formatos, gêneros e autores de livros, tornando fácil o acesso a essas opções. Inicie pensando em quais temas de livros chamam mais sua atenção, visite livrarias, sem pressa. Comece por livros mais finos, reserve um espaço na sua casa para se dedicar a leitura todos os dias. Comece lendo 15 minutos diariamente e vá aumentando o tempo gradativamente. Aproveite o mundo fascinante do livro! Viva o Dia do Livro! Dicas de Livros: Para Crianças: Coleção: Agora Eu Consigo Ler, Letras Grandes. Editora Todolivro. 2014. Blumenau/SC. Brow Watson. Descobrindo Valores. Editora Todolivro. 2014. Blumenau SC. Cristina Klein. Para Adolescentes e Adultos: O Poder do Hábito. Editora Objetiva. 2012. Rio de Janeiro. Charles Duhigg. Renata Patrícia Tavares de Lucena. Psicóloga Clínica e Organizacional Psicoterapeuta Cognitivo-comportamental. renapatl@yahoo.com.br AGUIAR, Vanda T. O leitor competente à luz da teoria da literatura. Revista Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro, v. 124, v. 5/6, p.23-34, jan./mar. 1996. AGUIAR, Vera Teixeira de; BORDINI, Maria da Glória. Literatura, a formação do leitor: alternativas metodológicas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1998. BRASIL. Secretaria da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais – 1ª a 4ª série do ensino fundamental. Língua Portuguesa, 1997. DELMANTO, Dileta. A leitura em sala de aula. Construir Notícias, Recife, ano 08, n. 45, p. 24- 26, mar./abril. 2009. FRANTZ, Maria Helena Zancan. O ensino da leitura nas séries iniciais. 3 ed. Ijui:Unijui, 2001.P.15 e 16; 27-40. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 29. Ed. São Paulo: Cortez, 1994. GRAZIOLI, Fabiano T.; COENGA, Rosemar E. Literatura Infanto juvenil e leitura: novas dimensões e configurações. Erechim: Habilis, 2014. KOCH, Ingdore V.; ELIAS, Maria V. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2008. LAJOLO, Marisa. A formação do leitor no Brasil. São Paulo: Ática, 1996. MANGUEL, Alberto. No bosque do espelho: ensaios sobre as palavras e o mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. ORLANDI, Eni Pulcinelli. A linguagem e seu funcionamento. São Paulo, Brasiliense, 1995. ______. Discurso e Leitura. Campinas: Editora da UNICAMP, 1995. Projetos de Trabalho. 5 ed. Artmed, 1998. – KRIEGL, Maria de Lourdes de Sousa. Leitura: um desafio sempre atual. Revista PEC, Curitiba. V.2, n.1, p.1-12, jul. 2001-jul.2002. – LINARDI, F. O X da questão. Revista Nova escola, São Paulo. Edição Especial nº 18, 2009. – ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 10 ed. 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TRICOTILOMANIA

TRICOTILOMANIA Impulso de arrancar os próprios cabelos. Calma! Tem tratamento. Tricotilomania (TTM), transtorno do controle dos impulsos. Refere-se ao ato súbito e irresistível de arrancar fios de cabelo ou pelos de qualquer parte do corpo em busca de prazer ou alívio. Além do ato de arrancar, pode haver outros rituais associados, como brincar com os fios arrancados, observar a polpa branca das raízes e até mesmo a ingestão das polpas ou os fios inteiros. Fora a presença do comportamento de arrancar cabelos ou pelos, há a associação com incômodo significativo pelos sintomas ou quando impedido de realiza-los e a existência de prejuízo no funcionamento decorrente do tempo perdido com os sintomas ou das consequências sociais das falhas no couro cabeludo ou em outros regiões do corpo. Em geral, o início deste quadro ocorre na infância ou na adolescência, sendo mais comum o aparecimento dos sintomas em pessoas do sexo feminino. E, ao longo da vida, associa-se a outros transtornos psiquiátricos com grande frequência. As principais comorbidades psiquiátricas incluem os transtornos de ansiedade, humor, abuso de substâncias, alimentares e de personalidade. Pouco se conhece sobre a etiologia da TTM, mas alguns estudos apontam para a existência de agregação familiar e associação com vulnerabilidade genética. Em crianças nas quais o comportamento de arrancar cabelos ou pelos aparece isolado, sem outras alterações do comportamento, e sem associação com ingestão dos fios, os pais podem ser orientados a observar o comportamento, mas não reagir a ele, pois existem chances significativas dos sintomas remitirem espontaneamente. Caso os sintomas persistam e se associem a incômodo significativo e prejuízos do funcionamento, existem intervenções psicoterápicas e farmacológicas para seu controle. Entre as intervenções farmacológicas, a de uso mais antigo é a clomipramina, um antidepressivo tricíclico com alta afinidade pelo transportador de serotonina. O tamanho do efeito dessa intervenção, entretanto, é significativamente menor do que aquele produzido por intervenções comportamentais . Os inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS), embora sejam atualmente os mais estudados, isoladamente não parecem ser eficientes na redução do comportamento de arrancar os cabelos ou pelos, mas sim no tratamento dos sintomas ansiosos e depressivos comumente associados. Recentemente a n-acetilcisteína (NAC), um agente capaz de restaurar a concentração extracelular de glutamato, foi avaliada em ensaio clínico e tem se mostrado promissora por promover melhora significativa do quadro e boa tolerabilidade e baixa toxicidade. Estudos com período mais longo de acompanhamento, todavia, são essenciais para estabelecer a utilidade dessa intervenção. Em relação às intervenções psicoterápicas, as mais estudadas são aquelas que envolvem treinamento comportamental, que visa à melhora da discriminação das sensações que precedem o comportamento de puxar cabelos ou pelos e ao aumento do autocontrole sobre esse comportamento. Uma técnica específica, a reversão de hábito, treina o indivíduo a realizar um comportamento incompatível com aquele de arrancar cabelos ou pelos ao se deparar com as sensações que precedem tais comportamentos. Técnicas de relaxamento e técnicas cognitivas direcionadas para pensamentos disfuncionais são associadas ao treinamento comportamental , o que tem sido apontado para se obter maior tamanho de efeito terapêutico do que as alternativas farmacológicas de tratamento. No entanto, igualmente ao que se encontrado na intervenção farmacológica, a possibilidade de recaídas também é grande após melhora inicial obtida com essas técnicas. Como qualquer alteração da saúde mental, a TTM exige muita resiliência por parte do paciente, mas nós da Supere estamos sempre a postos para oferecer o melhor apoio. Supere Psicologia está sempre ao seu lado. Dr. André Aquino Médico Psiquiatra andredeaquino@gmail.com Forlenza, Orestes Vicente e Constantino Miguel, Euripedes. Compêndio de clínica psiquiátrica. Manole Editora.

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SER JOVEM

SER JOVEM 13 de abril – Dia do Jovem Ser jovem é viver o momento presente com intensidade, realizando várias atividades e não perder um segundo do seu tempo. Curtir festas, cantar, dançar, fazer esportes e exercícios físicos em academias, ler livros diversificados, assistir a filmes e seriados, estar na companhia de amigos e namorados (as). Ser jovem é estar sintonizado em um ritmo acelerado. Ficando atento as suas emoções e atitudes, para não se envolver em situações constrangedoras. É necessário saber lidar com as diferenças individuais de cada um, assim como as suas opiniões e valores favorecendo uma boa convivência e comunicação com outros jovens. Atualmente, os jovens não têm a paciência de esperar o momento mais adequado de falar e agir. E no relacionamento íntimo com o companheiro(a), não se permite conhecer melhor o outro e deixar fluir naturalmente o namoro. Preferem agir por impulso e ficar com pessoas que não tem nenhuma afinidade, fazendo sexo pelo prazer imediato e sem pensar nas consequências. Ser jovem é também ser independente, pensar e agir com sabedoria e responsabilidade. Pois, a liberdade tem limites, para que não se invada o espaço do outro. Por isso, é necessário respeitar e aceitar o outro da mesma maneira que desejaria ser tratado. A adolescência é um período de incertezas, dúvidas, sofrimentos internos e existenciais quanto a sua identidade como pessoa, inserida numa família e em uma sociedade, em busca o seu significado no espaço que ocupa e nas relações afetivas estabelecidas nestes grupos. É uma fase de grandes sonhos, anseios e paixões secretas, de consciência social, sentimentos inconstantes e ambivalentes. É uma luta interna contra os seus instintos e impulsos, pois suas necessidades são urgentes e inquietantes, buscam a solidão, mudam de humor com facilidade e em outros momentos querem estar no meio da multidão. O fundamental de ser jovem é ser um humano mais humanizado, de caráter íntegro diante de seus valores, lutando com força e coragem, enfrentando os desafios que a vida lhe oferece, tendo como foco a busca da realização do sonho mais importante, mas tendo atitudes solidárias, com compaixão e empatia em suas relações interpessoais, criando de fato vínculos afetivos que sejam profundos, saudáveis e façam bem a essência do seu ser. A terapia cognitivo comportamental contribui com entendimento amplo sobre a reestruturação cognitiva, desenvolvimento de habilidades e da capacidade de resolver problemas juntamente com os jovens e a família. Desenvolva você também! A Supere Psicologia está sempre do seu lado. Silvana Maria Milet silvanamilet@hotmail.com Psicóloga Clinica e Escolar Psicoterapeuta Cognitivo Comportamental

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SUPERE PSICOLOGIA E CONSULTORIA & INSTITUTO NORA CAVACO

SUPERE PSICOLOGIA E CONSULTORIA & INSTITUTO NORA CAVACO “O resultado mais sublime da educação é a tolerância.” (Helen Keller) Com grande Honra e Alegria, que a Supere Psicologia e Consultoria neste ano de 2018 passa a representar o Instituto Nora Cavaco em Pernambuco – Brasil. Seus representantes com larga experiência em desenvolvimento humano promovem atividades para profissionais da área de saúde e educação, pais e professores. A Supere Psicologia e Consultoria, representada pelo psicólogo Alessandro Rocha (CRP 02/11894) que possui Mestrado em Educação para Ensino em Saúde, Especialização em Terapia Cognitivo Comportamental, Formação em Dinâmica de Grupo, Aprendizagem Organizacional e Mediação da Aprendizagem. Certificado como Terapeuta EMDR – Reprocessamento e Dessensibilização de memórias traumáticas pelo EMDR Institute. Certificado como Terapeuta Racional Emotivo Comportamental pelo Albert Ellis Institute. Certificado no Programa de Enriquecimento Instrumental do Processo Cognitivo – PEI pelo ICELP – Israel. Professor de Pós graduação no ESUDA. Psicoterapeuta de adolescentes, adultos, casais e família. Tem experiência de 19 anos de atuação na área de psicologia e 11 anos de atendimento psicológico. O Instituto Nora Cavaco, com sede em Portugal – Europa, representada pela própria Nora Cavaco, Psicóloga, Mestre em Psicologia da Educação e Reabilitação, Pós graduada em Neuropsicologia e Demências, Doutora em Educação Infantil e Familiar, Investigação e Desenvolvimento Psicopedagógico. Professora do Instituto de Psiquiatria da USP, Diretora Clínica do Centro Clínico Al Gharb. Oferece formação de profissionais em diversos países. Possui larga experiência clínica e pesquisadora na área de Autismo e Desenvolvimento Infantil. Acreditamos firmemente no desenvolvimento humano e por isso utilizamos a frase de Helen Keller neste breve texto, que diz “o resultado mais sublime da educação é a tolerância”. Recomendamos o filme “O Milagre de Anne Sullivan” que deu destaque a história verídica de Helen Keller. O profissional que oferece serviço de atendimento em saúde precisa desenvolver habilidades técnicas, éticas e emocionais para saber lidar com as demandas específicas dos pacientes no consultório. E consideramos as virtudes como um aspecto profissional importante, sendo este destacado a tolerância. A capacidade de ter no manejo clínico os meios necessários de tolerar e agir com resiliência a cada passo para lidar com a criança, os pais e os professores em prol do desenvolvimento. Em parceria, conforme nossos valores de aprendizagem, justiça e competência, pretendemos promover cursos, palestras e atividades em Recife e outras cidades. A Supere Psicologia está sempre do seu lado. Alessandro Rocha Psicoterapeuta Cognitivo Comportamental Mestre em Educação para Ensino em Saúde alessandropsi@yahoo.com.br / alessandro@superepsicologia.com.br www.superepsicologia.com.br

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Renata Patrícia

CRP-xx/xxxxx

Psicóloga clínica cognitivo comportamental e organizacional

Pós graduação em gestão da capacidade Humana nas Organizações

Curso de formação em Psicoterapia Cognitivo comportamental

Associada da Federação Brasileira de Terapias Cognitivas

Associada da Associação de Terapias Cognitivas em Pernambuco

Terapia infantil (a partir de 7 anos), adulto, idoso e familiar

Luiz Santos

CRP–02/22001

Bacharelado em Psicologia pela Universidade Federal de Pernambuco.

Nadja Lúcia Guimarães

CRP-02/12491

Psicóloga Clínica ( atendo crianças, adolescentes,adultos e idosos)

Especialista em Terapia Cognitiva Comportamental.

Especialista em Psicopedagogia Clínica. Formação em Desenvolvimento e Aprendizagem.

Formação em Hipnose Ericksoniana.

Cleóbia Maria

CRP–02/22534

Psicóloga Clínica com Pós-Graduação em Neurociência Clínica.

Atendimentos para adolescentes e adultos.

Treinadora Cerebral (Neurofeedback) Certificada pela Brain-Trainer International.

Alessandro Rocha

CRP-02/11894

Psicólogo Clínico e Organizacional – FAFIRE/PE

CEO do Instituto Supere Conexão e Desenvolvimento Humano

Psicoterapeuta Cognitivo-Comportamental e Terapeuta EMDR

Mestre em Educação para o Ensino em Saúde - FPS/IMIP

Consultor em Gestão de Pessoas, Aprendizagem Organizacional, Mediação da Aprendizagem e Dinâmica de Grupo.

Formação em Treino de Habilidades da Terapia Comportamental Dialética (DBT) e na Terapia Racional Emotiva Comportamental pelo Albert Ellis Institute

Experiência de 16 anos em atendimento psicológico e 18 anos como professor universitário em graduação e pós graduação.

Coordenador e professor de cursos do Instituto Supere.